tag:blogger.com,1999:blog-426316228079883929.post2619976273793766529..comments2023-07-23T05:24:55.705-07:00Comments on Blog de Frederico Menezes: DRAMAS DA RELAÇÃOBlog de Frederico Menezeshttp://www.blogger.com/profile/03138713083182674223noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-426316228079883929.post-39940149648790927522011-06-22T17:14:07.773-07:002011-06-22T17:14:07.773-07:00Muito Obrigado pelas palavras.....
Abraço
Gusta...Muito Obrigado pelas palavras.....<br /><br /><br />Abraço<br /><br />Gustavo CajueiroAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-426316228079883929.post-34193009960112343202011-06-22T17:11:45.309-07:002011-06-22T17:11:45.309-07:00Fred, muito bom esse texto, agora quando um relaci...Fred, muito bom esse texto, agora quando um relacionamento se desgasta, não existe amor, viver aparentemente, o melhor é se separar esse é o meu ponto de vista. Beijos amigo!!!!!!!!hildasoares.1@hotmail.comhttps://www.blogger.com/profile/10860901761314306465noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-426316228079883929.post-80438805406864192672011-06-22T16:15:02.129-07:002011-06-22T16:15:02.129-07:00Numa belíssima palestra de Raul Teixeira, ele cont...Numa belíssima palestra de Raul Teixeira, ele contou-nos esse caso interessantíssimo, peço vênia para abordá-lo aqui no blog:<br /><br />Num certo núcleo familiar, o marido, quando chegava das festas regadas a uns bons birinytes, solapava a mulher, batia nela, e no dia seguinte ela inventava para a vizinhança que tinha batido num armário; que tinha caído da escada; só que eram coisas inconcebíveis porque ela caía toda semana. Todos já sabiam, e ela não gritava por vergonha da vizinhança, apanhava calada. Até que um dia ela conversou com uma amiga, que espalhou para as demais amigas o que todo mundo já desconfiava. <br /><br />E as amigas passaram a dizer: ‘como é que você não larga esse homem?’. E ela dizia: ‘porque fui eu que o fiz assim. Ele é assim por minha causa’<br /><br />Ela tinha essa confiança. ‘Não estou feliz em apanhar dele, mas enquanto força eu tiver, eu quero ver se o tiro disso.’<br /><br />Esse homem hoje não põe uma gota sequer de qualquer bebida alcoólica à boca. Só de falar da mulher ele chora, de arrependimento. Mas era um caso de obsessão, em que inimigos dele para incriminá-lo, para levá-lo ao ridículo, atiravam-no contra ela, que devia à lei (lei de Deus). E quando ela queimou o débito, os benfeitores começaram a trabalhar para liberá-lo do processo obsessivo. <br /><br />E numa das vezes que ele armou o braço para golpeá-la, um indígena, que ele não sabe de onde saiu, segurou-lhe o braço. Ele viu aquele braço, moreno, forte, musculoso, e o corpo foi se formando desde aquele braço, e era um jovem indígena, que lhe disse: ‘Chega. A partir de hoje, chega.’ E sumiu. E o marido desmaiou.<br /><br />Ele ficou com algumas marcas no braço. E a mulher dizia: ‘mas não entrou ninguém aqui, a porta não estava aberta, quanto mais um índio, dentro do apartamento!’<br /><br />Ele tinha as marcas dos dedos, fortes , no antebraço!!!! Nunca mais bebeu! Hoje, trabalha,na doutrina espírita. Ela nunca guardou dele ressentimento.Anonymousnoreply@blogger.com