Desejo dar as boas vindas ao José Aparecido que, inclusive, fez uma indagação se o espirita pode ser político. Alem disso, nosso irmão disse que achou muito interessante a abordagem sobre a China. Olha, Aparecido, sem dúvida o espirita pode, e se tiver vocação, deve ser político, afinal, a política é das mais importantes funções da sociedade humana, com efeitos diretos sobre a vida da comunidade. Se é importante termos médicos espiritas, advogados e engenheiros espiritas, empresários e donas de casa espiritas, artistas pertencentes ao ideal, por que não políticos, que podem influenciar diretamente a vida das pessoas, sobrtetudo, as mais vulneráveis socialmente falando ? Agora, os que disporem a seguir a árdua missão da administração pública ou do legislativo, devem faze-lo com muita consciencia dos riscos ocasionados pelas facilidades advindas da proximidade do poder. Muitos sucumbem dolorosamente. A prova da comando é díficílima. O dinheiro fácil estimula os fatores negativos que o ser humano traz ainda em si.
Alguns dos nomes mais admiráveis do espiritismo tiveram passagem na política: Eurípedes Barsanulfo, Bezerra de Menezes, Cairbar Schutel, Freitas Nobre. Passar incólume e ainda servir bem a sociedade pede determinação e caráter firme, vigilância e exercício de honestidade. Em todos os setores da vida humana haverá mudanças para melhor e a política não será uma excessão, ao contrário, os bons espiritos trabalham com muito carinho a elevação do nível espiritual dos que mourejam nesta área.
Ah, quanto à China, tambem sou totalmente contrário a qualquer forma de ditadura e este ainda é um problema do grande país asiático. O que me chamou a atenção, no entanto, são os elementos que estão brotando da dinâmica chinesa. Muitas mudanças tambem atingirão Pequim. Aguardemos.
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