O título desta postagem me foi inspirado de uma das obras mediúnicas do escritor frances, Victor Hugo, psicografada pela extraordinária Zilda Gama. E trato aqui daquelas vidas que, desde o berço, parecem ter um compromisso com as dores, o sofrimento de variada natureza. Não desejo enfatizá-las como Almas Crucificadas no sentido amargo que o termo possa apresentar, e sim, no ângulo de que são espiritos que vem do infinito com a missão de exemplificar a renúncia e a abnegação, ao mesmo tempo em que carpem o passado, apagando manchas morais incrustradas na consciencia.
Essas vidas marcadas por inúmeras provações, muitas vezes, nos deixam entrever almas maduras, que padecem com um nível de consciencia da missão, ainda que não se recordem do compromisso firmado antes de reencarnarem. E como são belas suas vidas. Comoventes, de uma beleza transcendente. São existencias heróicas, quase sempre desconhecidas pelo mundo mas que forjam os anjos poderosos do amanhã, quando já não o são. Anônimas, até salvam vidas com seus exemplos.
Essas vidas marcadas por inúmeras provações, muitas vezes, nos deixam entrever almas maduras, que padecem com um nível de consciencia da missão, ainda que não se recordem do compromisso firmado antes de reencarnarem. E como são belas suas vidas. Comoventes, de uma beleza transcendente. São existencias heróicas, quase sempre desconhecidas pelo mundo mas que forjam os anjos poderosos do amanhã, quando já não o são. Anônimas, até salvam vidas com seus exemplos.
Que possamos ter "olhos para ver" o que estão escrevendo essas almas crucificadas pela dor e pelo dever bem cumprido. Elas desferirão altos voos para o infinito. Ascenderão meteoricamente na escala da evolução. Observemos seus passos e nos preparemos para, como elas, enfrentar nosso momento de abençoada ( sem qualquer laivo masoquista ) "crucificação".
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