SURPRESA NA FOTO

Estive esta manhã no Hospital Mendo Sampaio, aqui na minha cidade. Fui para conhecer um médico que é espiritualista e desejava me conhecer. Fazia várias semanas que um amigo em comum tentava favorecer o nosso encontro. Hoje foi o dia. Abraçamo-nos e ele extremamente simpático. Conversamos algo em torno de vinte proveitosos minutos. Não tínhamos mais que este tempo. Espalhou-se no hospital que eu estava lá e alguns funcionários me conheciam como espirita e se aproximaram para um breve contato, uma troca de rápidas impressões e um abraço amigo. Fiquei feliz de ver como as pessoas ja´tem um carinho pelo espiritismo. Carinho e imenso respeito. Queriam saber a opinião espirita sobre tal ou qual assunto. Fiquei preocupado porque haveria cirurgia e estávamos na ante sala do bloco cirúrgico. Até médica e enfermeira, já paramentadas, saíram do bloco para um aperto de mão e uma demonstração de como queriam bem à doutrina e lhe tinham credibilidade. Uma enfermeira era espirita e me conhecia de palestras. Foi comovedor ver sua alegria.

Bom, em dado momento, uma enfermeira sai do bloco cirúrgico, me chama ao lado e pede para me mostrar uma foto que sua prima, realizando um trabalho sobre hospitais, havia tirado da porta da frente do bloco. Eu era a primeira pessoa, alem da prima e ela, que estava vendo a foto. A prima tinha receio de sofrer alguma "gozação" ou algo assim. Bem, o problema é que, ao bater a foto, aprece nitidamente a figura de alguem deitado num maca. E qual o problema de aparecer alguem doente num maca numa sala hospitalar? Primeiro, a porta a sala estava fechada. Ela bateu a foto da porta da sala, do lado de fora, que por sinal, era a mesma em que eu estava pela manhã - a ante sala do bloco cirúrgico. Segundo, não havia ninguem deitado ali no momento da foto, conforme ela se certificara. Terceiro, o paciente, que víamos claramente na foto, parecia estar noutra dimensão pois a porta estava fechada e, ainda assim, como que transparente, a doente invisível lá estava impregnando a foto. Me pareceu algo autentico. A maneira que a enfermeira me apresentou a imagem e o temor da prima em ser achincalhada, sendo que, a ninguem desejava mostrar o ocorrido, me leva a crer que não houve manipulação da mesma.

Convenci a enfermeira a mostrar para o médico a imagem. Ele ficou impressionado. Não era para ter nada ali. Ninguem estivera na sala e não se coloca pacientes naquele local. A transparencia da imagem fala de sua transcendencia. Claro que, para uma chancela científica teria que se investigar a não violação da foto. Mas que era impressionante, amigos, pela clareza da imagem, isto era.

Estamos acostumados à fenômenos de variada natureza mas sempre que algo assim aparece, gostamos de averiguar, verificar os detalhes e sentirmo-nos gratos pelo desvendar do outro mundo `a outras pessoas, sobretudo leigas na questão da imortalidade. E novos véus serão levantados. Esperemos