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quinta-feira, 19 de julho de 2012

A FAMÍLIA E O ABORTO

Na postagem abaixo, fiz referencia ao fato do aborto ser uma das graves ameaças à estrutura familiar. Não é apenas um problema para a mulher que o pratica ou para aqueles que se vinculam, direta ou indiretamente, a ele. Quando um país "normatiza" sua prática, estimula uma série de fatores que podem contribuir para desestruturações graves na família. Fácil perceber isto. Consequencias emocionais, espirituais, afetivas, se apresentam no grupo. Há dimensões mais amplas como consequencia do aborto. A falta de equilíbrio, de educação espiritual dos seres na Terra é porta aberta para uma série de abusos, desde a leviandade na prática do ato ( sem qualquer motivo ) até justificativas que nescem do desconhecimento das realidades mais transcendentes da vida.

Uma nação que incentiva o aborto atesta sua falencia de cuidar dos cidadãos bem como em defender o primeiro dos direitos humanos : a vida. Tereza de Calcutá colocou muito bem a questão, se referindo às nações que liberam a prática. Mas  parece que , para uma certa gama de dirigentes, permitir que os fetos sejam eliminados é mais "fácil" do que executarem suas obrigações para com os cidadãos no campo da educação, da saúde, do planejamento e das condições parea uma vida digna.

A China, que para muitos, teria justificativa para a liberação face sua grande população, resiste, de alguma maneira, a eliminação da família, embora o Estado totalitário que ali vige. Por que não o planejamento familiar ser estimulado, os anti concepcionais tornarem-se mecanismo de controle populacional, ao invés da eliminação de fetos como se este não fosse nada mais que um objeto qualquer?

O aborto, à vontade do homem e da mulher, mina a condição moral de um povo. E todas as grandes nações do passado caíram não só por causa de um ciclo natural de surgir e desaparecer mas, tambem, e principalmente, pelas quedas morais de seus impérios. Foi assim com os povos bárbaros, com o império otomano, levado pela ambição, no império romano, com sua dissolução de caráter, suas sensualidade exarcerbada e sua intensa corrupção, etç.As leis servem para os indivíduos e para os povos. São leis cósmicas e enquanto não se viver de conformidade com elas, assistiremos um cortejo de dores e angústias, desespero e falências que, muitas vezes, são questionadas pelos que tombam nas suas malhas justas. São fatos históricos os que eu citei, e são fenômenos observáveis esses relacionados com o confronto para com as soberanas leis.

Quando aprenderemos ? Será que não conseguimos observar, aprender com o encadeamento de todos os acontecimentos que a história registrou ? Não por acaso, as sombras investem para que os seres humanos se distanciem da realidade espiritual pois ela pode nos dar o conhecimento dessas leis e a consequente noção de uma ética superior, uma moral mais elevada. Quando soubermos ler nas páginas da história sob a ótica do ascendente espiritual, mudaremos a direção das nossas próprias leis, da nossa postura perante a vida e das atitudes perante o próximo. Daí a importância de propagarmos o pensamento espirita o máximo que pudermos, objetivando ofertar a um maior número de pessoas instrumentos que lhe permitam refletir, sob um prisma diferente, sobre o funcionamento da vida.

No final, amigos, aborto e família não se combinam, aliás, aborto não combina com nada.

Um comentário:

  1. Faze-se necessário uma profunda reflexão em que estamos colocando nossos valores, avaliar o significado de Família, e entender porque estamos aqui, na Terra...e a necessidade de dizermos sim a VIDA!

    Só realmente a propagação da Doutrina Espírita, pode fazer com que o espirito humano desperte para os valores existenciais da VIDA!

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