Cada um vê o que deseja e todo interesse pode levar instituições a manipular números a favor de suas concepções. Há muito que se vem levantando a questão à respeito do que a CEDAW - instituição que defende o aborto mundialmente, recebendo, inclusive, fundos internacionais para implantação do aborto em escala mundial- faz em defesa da implantação do aborto. Vários países passaram a apresentar seus números e levantamentos nos fóruns voltados para debater a questão e, cada vez mais, a tese defendida pela CEDAW de que a liberação do aborto reduz a mortalidade materna, desce pelo ralo. Os levantamentos dos países apresenta números diferentes e nenhuma evidencia científica se faz presente para justificar o que pretende os defensores do aborto. O que os números apresentados por diversos países apresentam é que maiores investimentos em saúde, educação, saneamento, acessibilidade pre natal, estes sim, promovem maior qualidade de vida, inclusive, lógico, feminina, preservando a saúde da mulher. Quando o país oferece condições para que seus cidadãos tenham segurança de saúde, com o acompanhamento médico digno, as condições para a sobrevivencia materna cresce. Agora, os governantes acham menos trabalhoso "tirar" o feto do que oferecer saúde digna e educação de qualidade aos seus governados. Compensar sua ineficiencia com liberação do aborto é atestar a falencia de princípios e de capacidade de se desincubir corretamente de suas funções.
Sem dúvida que há grandes interesses por trás dessa sanha de liberar o aborto. Será que laboratórios internacionais teriam interesse no controle da natalidade por intermédio, tambem, do aborto? Não sei. Levanto o problema, apenas. É muito estranho esse movimento que fere a vida em nome da mulher. É algo orquestrado, perfeitamente orquestrado. Aumentam-se os números de abortos realizados. Amplia-se os números para impressionar a opinião pública...
Há uma comoção muito grande diante de certas catástrofes, o que é natural, mas conceber que um médico arranque do ventre materno um feto porque a mãe não tenha condições financeiras para criá-lo, é, sem dúvida, uma verdadeira catástrofe moral para uma nação. E isso é uma das coisas que pretende com suas “políticas publicas” a nossa presidente. Que dizer então, se o motivo é porque o feto não é saudável? Não sei, mas penso que algo está errado, quando vejo uma Presidente querer dar ares de política pública ao aborto, quando vejo uma Ministra dizer que fez curso para praticar aborto.
ResponderExcluirE o que está errado? Está errado que essa pessoa seja presidente eleita por nós e aquela outra, Ministra. Onde quero chegar? Quero chegar na responsabilidade individual de cada um de nós quanto a quem iremos eleger nas eleições futuras. É bem verdade que muitas vezes ficamos mesmo sem opção, mas melhor ter consciência da falta de opção do que votar em qualquer coisa.
Sempre que abro esse blog e vejo a constante iniciativa de sua parte, Fred, em divulgar e esclarecer sobre a questão do aborto, reforço o conceito que tenho sobre você: És verdadeiro no compromisso que tens em defesa da vida. E todos nós, dentro das nossas possibilidades, devemos procurar esclarecer aquela pessoa que, por ventura, não saiba aquilatar a gravidade do aborto, seja através de palestras públicas, conversações, o que for, o que não podemos é nos omitir.
Oi amigo como sempre dando uma passadinha para te
ResponderExcluirdizer que tenhas uma semana muito feliz e que ela
seja repleta de renovações!!!! Muita paz e luz!!!
Para reflexão:
"Existe no silêncio tão profundo sabedoria, que às
vezes ele se transforma na mais perfeita resposta"
Abraços!!!!