Meu amigo Rubens, a quem recorro para o socorro no acesso ao computador em sua loja, me sugeriu abordar o tema que encima a postagem. achei interessante pois há muito essa reflexão já me passou pela mente. Poucos dia atrás, dizia algo à respeito para um amigo querido. Essa reflexão sempre a fiz em meio a gratidão imensa pelo Espiritismo em minha vida e na vida da nossa humanidade. Tenho enorme dificuldade de me imaginar, na atual reencarnação, sem o ideal que me abrasa a alma. Afinal de contas, desde os doze anos de idade que conheci esta mensagem cristalina, racional, libertadora, instigante, motivadora, iluminativa...
Tornei-me espirita por necessidade intelectual. Precisava de respostas consistentes às diversas condições das existencias, à diversidade dos destinos humanos. Desde os dez anos que me indagava onde estaria Deus perante as situações extremamente rudes de bilhões de criatruras. Sabia que Deus existia mas concebia que uma resposta sobre Ele ainda eu não conhecia, até o contato com o pensamento espiritista. Não chego ao ponto de dizer, absolutamente que me tornaria um ateu, filosoficamente falando mas, talvez, um cético, em dúvida. Pelo sentimento, é possível que eu me tornasse franciscano face à profunda simpatia, afinidade intensa que trago em relação à vida e ao ideal do herói de Assis. Portanto, ou seria livre pensador como circunstância intelectual ou seria franciscano por questão sentimental.
O Espiritismo, em meu entender, consegue atender a estas duas situações. Nos faz Livres Pensadores espiritualistas, com percepção cósmica da vida, e nos remete a ser semelhante à Francisco de Assis, em sua apoteose de humildade e despreendimento, de amor e ternura, de entrega e bem a realizar. Penso que assim seria eu, então, se o Espiritismo não estivesse, ainda, na face da Terra. Mas, ainda bem que ele já está entre nós, clareando-me a pobre alma necessitada.
Ah... Como dou graças a Deus pela oportunidade de ter me tornado espírita.
ResponderExcluirO que seria de mim sem as respostas que a Doutrina de Jesus têm nos trazido! Que pensar ao ver uma criança nascer com um câncer, enquanto assassinos e corruptos gozam de plena saúde? Como pensar num Deus bom, justo e misericordioso que permitisse que parte de seus filhos estivessem fadados à eternidade de sofrimentos. Se nós, seres humanos, quando amamos, como pais ou mães não desistimos de nossos filhos que pensar de Deus. Desistiria de nós, seus filhos?
Sinceramente, não encontrei em nenhuma outra religião respostas aos meus anseios. Nenhuma nos fez compreender o sentido da dor em nossas vidas, enquanto mecanismo que nos impulsiona ao progresso, quando não deixamos que o amor cumpra seu papel.
Ah, Fred, pude observar que falta mais um seguidor para completar 600 seguidores. Parabéns e obrigada pelo esforço, carinho e dedicação a também esse trabalho.
Que Jesus te abençoe.
Ops!! Pensei ter visto 599, mas era 549! rs.... preciso trocar meus óculos!!! Mas logo chegaremos a 600, 700...
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ResponderExcluirConhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
ResponderExcluirAcredito que quando Jesus deixou estas palavras no mundo, deixou também a consciência de uma verdade acima de todos os convencionalismos humanos, essa verdade que as mentes sequiosas têm necessidade de buscar, achar e viver. A batalha de empreender todos os esforços em sermos hoje, melhor do eu fomos ontem e amanhã melhor do que estamos sendo hoje, isto é ser espírita, isto é ser cristão.
Estudo em dias e evangelho no dia a dia, vivendo a boa nova na renovação e a esperança de recomeçar nas quedas e tropeços do caminho.
Forte Abraço, Deus nos abençoe...
Gustavo Cajueiro