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segunda-feira, 19 de março de 2012
HUNGRIA E SUA CONSTITUIÇÃO
Foi promulgada a Nova Constituição da Hungria e nela consta a definição de que o embrião é um ser humano desde a concepção, o que dificulta, ao extremo, qualquer movimento para a alegalização do aborto no país magiar. Que exemplo a Hungria nos dá.
Reflexão nas atitudes, independentemente do genero.
Durante as manifestações ocorridas na semana internacional da mulher, observei algumas atitudes de contradição, por exemplo: Mulheres pedindo mais respeito, mas estavam sem as roupas (com os seios à mostra), mulheres exigindo o fim da violência (mas empunhavam cartazes, a favor da descriminalização do aborto), Exigiam liberdade, mas não aceitavam opiniões contrarias as suas. Na política brasileira, testemunhamos as queixas dos parlamentares, voltadas as duas ministras que impõe de forma arrogante e autoritária suas vontades, numa verdadeira afirmação do ditado: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Hoje, lendo dpnet.com, vejo outra contradição ainda mais absurda:
Ganhadora de um prêmio Nobel, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, chocou a comunidade internacional ao defender a lei que condena atos homossexuais no país. A declaração foi feita em uma entrevista conjunta com o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair ao jornal "The Guardian".
Ellen Sirleaf foi agraciada com um Nobel no ano passado, por seu trabalho na defesa dos direitos das mulheres. Atualmente com 73 anos, Ellen estudou economia em Harvard e foi eleita presidente da Libéria em 2005, após décadas de guerra civil. Na época, a academia sueca disse que as três (Ellen Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakkul Karman)foram escolhidas "pelo combate não-violento pela segurança das mulheres e pelo direito das mulheres de plena participação em um trabalho de promoção da paz".
Claramente desconfortável, o ex-premier britânico recusou-se a comentar a declaração da presidente. Questionado se um bom governo e direitos humanos andavam de mãos dadas, Blair apenas afirmou que não responderia.
Cabe uma reflexão a todos nós que em breve teremos a oportunidade de promover uma mudança significativa na nossa sociedade, tenhamos bom senso, foco, visão do bem comum, coragem, guiados pelo evangelho de Jesus, praticando uma política inclusiva, livre de interesses pessoais e/ou dos revanchismos que costuma temperar as relações dos “poderosos” com seus comandados.
Reflexão nas atitudes, independentemente do genero.
ResponderExcluirDurante as manifestações ocorridas na semana internacional da mulher, observei algumas atitudes de contradição, por exemplo: Mulheres pedindo mais respeito, mas estavam sem as roupas (com os seios à mostra), mulheres exigindo o fim da violência (mas empunhavam cartazes, a favor da descriminalização do aborto), Exigiam liberdade, mas não aceitavam opiniões contrarias as suas. Na política brasileira, testemunhamos as queixas dos parlamentares, voltadas as duas ministras que impõe de forma arrogante e autoritária suas vontades, numa verdadeira afirmação do ditado: manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Hoje, lendo dpnet.com, vejo outra contradição ainda mais absurda:
Ganhadora de um prêmio Nobel, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, chocou a comunidade internacional ao defender a lei que condena atos homossexuais no país. A declaração foi feita em uma entrevista conjunta com o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair ao jornal "The Guardian".
Ellen Sirleaf foi agraciada com um Nobel no ano passado, por seu trabalho na defesa dos direitos das mulheres. Atualmente com 73 anos, Ellen estudou economia em Harvard e foi eleita presidente da Libéria em 2005, após décadas de guerra civil. Na época, a academia sueca disse que as três (Ellen Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakkul Karman)foram escolhidas "pelo combate não-violento pela segurança das mulheres e pelo direito das mulheres de plena participação em um trabalho de promoção da paz".
Claramente desconfortável, o ex-premier britânico recusou-se a comentar a declaração da presidente. Questionado se um bom governo e direitos humanos andavam de mãos dadas, Blair apenas afirmou que não responderia.
Cabe uma reflexão a todos nós que em breve teremos a oportunidade de promover uma mudança significativa na nossa sociedade, tenhamos bom senso, foco, visão do bem comum, coragem, guiados pelo evangelho de Jesus, praticando uma política inclusiva, livre de interesses pessoais e/ou dos revanchismos que costuma temperar as relações dos “poderosos” com seus comandados.
Forte Abraço
Gustavo Cajueiro