Postei, como voces podem ler logo abaixo, um texto referente a um estarrecedor artigo escrito por dois médicos, defendendo não só o aborto como, pasmem, tambem o que eles chamam de aborto pós nascimento. Na verdade, defendem o infanticídio. A idéia é de que a mulher deve escolher ter um bebe e, tambem, assim que este nascer, não querer que ele viva, sobretudo se existir qualquer limitação na criança e ela não tiver potencial para ser saudável e feliz, ou seja, eles se acham no poder de definir quem deve viver e quem tem potencial para ser feliz. Perceberam o descalabro ?
Escrevi, tambem, que hoje daria o nome dos profissionais (?) que escreveram o artigo. Pois bem, são eles o Dr. Alberto Giubilini e a Dra Francesca Minerva. São ativistas pró aborto e, agora, pro aborto pós nascimento. Interessante é que os que defendem tais absurdos, querem fazer crer que este é o caminho da humanidade e não aceitam que exista o contraditório. Ficam ( agora me refiro aos abortistas ) furiosos quando encontram alguem que rejeita sua idéias escabrosas. É só participarem de audiencia publica ou outro debate sobre o tema para verificarem o barulho que fazem, com vaias aos que se posicionam contrários. Se reúnem em Ongs, sociedades e partidos políticos ( e vou dar nome aos bois ) como o PT para vencer no grito essas audiências publicas. Agora há pouco, em São Paulo, se não me falha a memória, houve uma dessas audiencias e praticamente só se inscreveu defensores do aborto. Quando surgiu uma mulher contra, quase que não deixavam ela falar. Ou seja, ainda dizem que são fanáticos religiosos os que são contra o aborto e eles é que se comportam furiosos, sem respeito aos que não comungam com a matança.
Ora, queremos, sim, o debate. Temos argumentos não apenas de natureza da crença religiosa mas, tambem, científica. Vejam que interessante: nas campanhas eleitorais, eles não querem que o tema venha à tona porque dizem que não seria um tema político. Se deveria apenas discutir educação, saúde, transportes, economia...Isso é uma falácia! Aborto é, sim, tema político. Como não seria se eles mesmos dizem que é uma questão de saúde pública e que devem ser criadas políticas governamentais para atender as mulheres que fazem o aborto clandestino ? Como não é um tema político a ser discutido nas campanhas se a idéia vai impactar na vida da coletividade, dispondo da vida humana? Engraçado. Quando é´para pressionar a legalização, é uma questão de política de governo mas, quando aparecem os que não concordam com a idéia e desejam discutir nas campanhas, deixa de ser tema político ? Política lida com os problemas humanos e aborto não é só uma questão moral e, muito menos, de moral religiosa.
A própria ciencia sente-se tolhida de afirmar quando um ser seria catalogado como humano, embora muitas pesquisas venham demonstrando que o feto é, sim, um ser humano. Mas, ficando com o raciocínio dos militantes em prol do aborto, eles não podem argumentar que a ciencia não deu a última palavra sobre o tema. Ora, se a ciencia, que eles dizem se fundamentar, ainda não chegou a uma conclusão, como arriscar, então, a matar uma vida caso, depois, seja comprovada |( segundo eles, claro ) que em qualquer fase da gestação ali estaria uma vida? Sem falar que muitos médicos defendem a idéia de que é vida, sim. Façamos justiça a estes.
Temos compromissos com algo mais elevado e profundo do que simpatias políticas das transitórias políticas humana. Já escrevi sobre isso aqui. Não desejo ser redundante. Não voto em qualquer candidato e partido que apoie, ainda que sutilmente, o aborto. E quem me conhece já sabe de minhas posições. Na ultima eleição, passei quase uma hora ao telefone conversando com um querido amigo espirita, candidato à deputado pelo PT(Ele que me ligou para pedir o voto ) explicando-lhe que não votaria em Dilma Roussef e nele, pelos motivos de minha coerencia existencial. Ponto. Continuamos com carinho ( pelo menos eu, ele, acho tambem ) mas ele não teve argumento. Na conversa, ele apenas disse que pessoalmente era contra o aborto e eu lhe disse: "então, voce está num partido que defende, em seus estatutos, a legalização, e sua candidata, apesar de ter recuado durante a campanha, tambem é favorável ( na oportunidade, Dilma ainda não havia recuado do que ela mesma havia defendido em mais de uma ocasião ). Interessante é que este nosso confrade, em certo momento, alegou que sua candidata poderia não vencer. Mas, poderia, e venceu. Ela vai legalizar o aborto no Brasil ? Não sei. Creio, até, que não. A pressão sobre ela foi muito grande, principalmente dos evangélicos, e perdia votos em grande quantidade. Seria desmoralizar-se completamente, porem, abrem-se canais de dúvida quando ela nomeia uma ministra ( a senhora Menicucci) que não só, assim que assumiu a pasta do ministério, expôs a necessidade de se legalizar o aborto e ela mesma participou na ONU de um debate sobre os direitos da mulher e o aborto, e ouviu calada, os números falsos de que no Brasil o aborto seria a primeira causa da morte feminina, o que não é verdade.`´E só pegar os números do IBGE. Eles, os que defendem o aborto, costumam apresentar números superdimensionados, fora da realidade, para impressionar a opinião.
pública. E o feto vira, simplesmente, uma "coisa".Pois é, amigos, o bom combate continua. E desejo desencarnar combatendo. Ah, desculpem o texto longo. Sempre os evito para não cansar e não tornar o blog pesado, porem, creio que o tema mais que merece uma abordagem mais intensa. Sei que vão compreender.
Concordo com tudo que você abordou no texto Caríssimo Amigo Fred, é um retrocesso legalizar o aborto. Aos meus vinte anos de idade irresponsáveis de minha vida sem levar em conta as consequências reais disto, compactuava com esta turma ai. Tanto compactuei que em um relacionamento entre 1994 e 1997 me esquivei da responsabilidade e minha permissividade contribui para que a pessoa cometesse o aborto, por duas ou três vezes nem me lembro. Mas como me Arrependo disso! Da vez em que tive peito pra assumir foi espontâneo o aborto. Conhecendo a vida hoje um pouco mais e depois mais ainda que conheci a doutrina dos espíritos, me envergonho e peço muito perdão a Jesus e a Deus por ter sido tão falho e fraco em não ter assumido minhas responsabilidades também. É muito fácil um homem chegar e dizer que a mulher abortou por que quis, a decisão maior em ter é dela mesmo sem condições, mas, a falta de apoio, de amparo e compreensão leva muitas vezes a mulher a cometer este desatino; mas, o homem é tão culpado quanto. Aqui amigo faço meu desabafo, ainda me envergonho disso! Sei que não posso esconder esta verdade de mim mesmo, e com isso quero mostrar também a quem puder alcançar a isto que precisamos agir com responsabilidade com nos mesmos e com os outros e principalmente quando disso ai se converterá em uma terceira pessoa. A vida pertence ao Criador, não há lei nem decreto que deve decidir cessar o direito a vida. Que Jesus a Luz do Mundo ilumine cada dia mais esta humanidade, para que o amanhã seja um pouco melhor do que hoje. Muita Paz!
ResponderExcluirCarissimo Fred,
ResponderExcluirNão peça desculpas, pois se o texto é longo, é ainda muito curto diante da imensa necessidade de lutarmos pelo direito inalienável à vida... bem que poderíamos aprender com os nossos irmãos protestantes - "lutarmos" contra as diversas formas de destruição da vida - aborto, infanticídio, homicídio, suicídio... que tenhamos a coragem de ser espírita na sociedade, dizendo não aos políticos e partidos cujas diretrizes contrariam as Leis Divinas, posicionando-se firmemente nos meios acadêmicos a favor da vida... para tanto precisamos estudar mais e mais, mas precisamos viver o que aprendemos... Conte comigo... nas minhas palestras defenderei sempre a VIDA.
Que o Raboni te abençoe.
Abraço fraterno,
Cibelle Flávia.
Campina Grande, Paraíba.
Aborto pra mim é lixo. Mas lidar com política é lidar com interesses e valores. Ninguém faz nada sozinho no mundo político. É preciso fazer acordos e alianças que nem sempre são as que agente quer.
ResponderExcluirVoce é a minha voz, e de tantos que gostariam de gritar que absurdo querem fazer tratando com naturalidade assassinatos de fetos e neonatos. O que estamos nos tornando em permitir tal ministra representando um assunto tão serio?? Pior que animais somos. Continue sempre, se nao postei meu apoio antes foi porque fazia alguns dias que eu não lia as novidades por aqui.
ResponderExcluirBj no coração.
Mirian