Os meios de comunicação do Brasil noticiaram, hoje, que o Conselho Federal de Medicina apoiou que seja introduzido no novo código penal brasileiro, a ser aprovado pelo congresso nacional, que o aborto seja feito sem necessidade nem mesmo de atestado médico que confirme a incapacidade da mulher em ser mãe, ou seja, até o terceiro mês de gestação, a mulher que não desejar a criança, poderá fazer o aborto. É emblemático que um conselho de uma classe que fez o juramento de Hipócrates, de defender e salvar vidas, apoie que esta seja dizimada no útero materno. Ou os médicos acham mesmo que um feto de tres meses não tem vida? ou acreditam os religiosos que apoiam este pensamento que um bebê de tres meses na vida intra uterina não tem alma ?
Há muito que estas idéias vem sendo construídas dentro de sindicatos e universidades, numa construção cultural para que um dia vire norma. E neste nosso espaço tenho postado à respeito de uma estratégia de se conseguir, aos poucos, aquilo que a sociedade já rejeitou: a legalização do aborto sem qualquer motivo, simplesmente por vontade ( ou não vontade ) de se ter um filho gerado. Já expus, tambem, que imagino as dores que acometem muitas das nossas irmãs que realizam o aborto, isto comprovado pelos fatos, face aos dramas de consciencia pela violação ao claustro sagrado, promotor da vida. E isto sem falar nos processos obsessivos desencadeados pelo ato. E não são poucos.
Sofrem, sim, as mulheres por esta violação.E om presidente do conselho federal afirmou, nos jornais, que o conselho enxerga na legalização um direito natural da mulher ao seu corpo. Uma visão simplista, que não contempla outros ângulos da questão. E principalmente por que a visão da medicina oficial não enxerga o espírito. Seríamos apenas um corpo de carne regido por uma química ao acaso.
Já tratamos bastante sobre o assunto. E já expusemos nossas convicções. Esperemos em Deus que o Alto inspire nossos políticos, as pessoas envolvidas, para que não coloquemos sobre os ombros de nosso país tal fardo, tal conta, que a vida irá cobrar, tanto individualmente, quanto em termos da coletividade.
É inacreditável que pessoas equilibradas julguem sensato investir esforços para banalização da vida humana.
ResponderExcluirMédicos, profissionais altamente preparados e equilibrados (acreditamos que sejam), tratar de assunto tão rasteiro num encontro a nível nacional?
São tantos problemas na saúde pública (escassez de leito, de serviço de emergência, banalização do acompanhamento e fornecimento de medicação aos doentes graves) tantos assuntos de importância social relevantes e os ditos representantes dos homens e mulheres de branco que deveriam simbolizar e efetivamente defender a vida, resolvendo acrescentar na lista das possibilidades para permissividade do crime de aborto, a simples escolha de querer ou não querer matar alguém?
A mulher não tem direito sobre o corpo, quando isso representa extermina uma vida que se desenvolve dentro dela. Procure ser (JUNTAMENTE COM O PARCEIRO) mais responsáveis, menos levianos e aprendam a respeitar a vida.
Viver e deixar viver não é uma questão de escolha.
Fred, realmente é de deixar qualquer cristão arrasado só em pensar no que pode acarretar
ResponderExcluircom os espiritos que precisam reencarnar e
também com as mulheres que se deixarem fazer
tal atrocidade só Jesus á frente para que não
seja aprovado vamos orar.Uma colega minha uma
vez conversando comigo falávamos sobre o aborto
ela me disse que tinha lido uma frase eu achei
bastante interessante e objetiva.Creio eu que ela sintetiza bem o egoismo vigente, e o
pensamento focado no 'eu'o que essa defesa do
aborto trás.
Fala assim: - É fácil falar do aborto quando vc
não é um feto!
Coloque-se no lugar do outro,assim fica + fácil
acertar nas escolhas. Fica ai o meu repúdio!!!
Amigo boa viagem, e que o Mestre te abençõe!!!! Abraços!!! Beijos no coração!!!
Indignado com a proposta do Conselho Federal de Medicina que declarou a intenção de protocolar solicitação de alteração no Código Penal Brasileiro para dar à mulher o direito de realizar um aborto de forma legal até 3 meses de gestação e pressionado por vários movimentos organizados da comunidade, senador Magno Malta, nesta segunda feira, vai usar o microfone do plenário para informar que as pesquisas demonstram que mais de 80% da população brasileira não aceitam a legalização do aborto no pais. “Mudei minha agenda e vou aproveitar a segunda feira para expor o pensamento da grande maioria dos brasileiros que defendem o dom da vida como obra somente de Deus”, esclareceu Magno.
ResponderExcluirNa terça-feira, às 19 horas da manhã, em seu gabinete, Magno Malta convocou reunião com os parlamentares da Frente da Família para oficializar um manifesto e agendar ato público unindo todos contra o aborto no Brasil. “Passei a semana recebendo comitivas de várias religiões, espíritas, católicos, evangélicos e outras entidades do terceiro setor reivindicando minha intervenção nesta polêmica gerada pelo Conselho Federal de Medicina. Eles querem vulgarizar a vida, dando o direito de qualquer pessoa decidir o destino de um próximo, mesmo antes de nascer. Nada justifica o chamado aborto social ou como instrumento de controle de natalidade”, adiantou Magno.
O presidente da Federação Médica Espírita, Almir do Espírito Santo, foi ao escritório do senador dizendo que, “independente da questão religiosa, a maioria da categoria não foi ouvida, apenas uma decisão dos presidentes dos Conselhos Regionais e mesmo assim não foi unânime”. Informou o médico que é radicalmente contrário ao aborto.
“Nas ruas, na internet e no meu gabinete, depois da infeliz iniciativa do Conselho Federal de Medicina, que considero uma piada, tenho recebido centenas de abordagens e solicitações para não permitir mudanças no Código Penal legalizando o aborto. Mas estou mobilizando os parlamentares para uma defensiva urgente, começando nesta segunda-feira. O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha e a própria presidenta Dilma Rousseff já declararam que esta pauta não atende aos anseios da população”, concluiu Magno Malta, que fará pronunciamento no final da tarde desta segunda-feira, no Senado Federal.
Assessoria de Imprensa