Nós, espiritas, bem como pessoas de outras perspectivas filosóficas e espiritualistas, sabemos e pressentimos, a tarefa que traz nosso país ante a espiritualização do planeta. Isso escrevemos sem qualquer ufanismo pois sou refratário a esta postura. Ufanismo favorece a pouca lucidez e o mascarar dos problemas a serem atacados para o aperfeiçoamento das coisas. Cada nação carrega tarefas a cumprir junto ao desenvolvimento da civilização. Não somos privilegiados em nada. E podemos falir, enquanto nação, no tocante à missão que devemos concretizar, embora seja otimista e creio que alcançaremos nosso objetivo.
Estamos amadurecendo nossa democracia e sabemos que precisamos vencer muitos percalços para que ingredientes nocivos que maculam a prática política da nação, desapareça definitivamente do nosso horizonte. Acabamos de viver mais uma eleição. De maneira razoável, tudo transcorreu convenientemente. A salada de siglas partidárias, sem nitidez de idéias, promove essa coisa "amorfa"e muito dos fatores "promíscuos" que infectam o corpom político. Mas avançamos.
Em outros quadros, estudo doBID, divulgado nesta semana que passou, atesta que pioramos no que diz respeito ao grau de competitividade e ambientes para negócios, sobretudo, para pequenas e médias empresas. Nossa posição já era ruim ( 120 lugar ). Caímos para 130 lugar. A eficiencia no inglês nos derrubou mais ainda ante a comunidade internacional. Estamos colocados quase no final da fila, atrás de vários países sem o mesmo potencial de que dispomos. Isso cria gargalo para o desenvolvimento deste mesmo potencial e atrasa inúmeras conquistas que poderíamos estar alcançando.
No que diz respeito à parte ética e moral, aí precisamos ter muito cuidado e investir na concretização desses valores. Cada cidadão precisa estabelecer esses valores como sendo preponderante para o avanço da nossa missão. Maturemos o que desejamos conquistar em termos da tarefa espiritual que nos cabe. Um projeto de país que traga, à frente de suas diretrizes, a marca das luzes internas, da moral elevada, da justiça e do amor, tornando-se, pela prática, a pátria do Evangelho
Brasil, Ó Brasil
ResponderExcluirInfelizmente, o produto da política pública é reflexo da escolha do povo.
Ainda na atualidade vivemos no aconchego da nossa covardia, devidamente acomodados em cima do nosso muro de lamentações, esperamos pelos supostos mal escolhidos homens públicos, que foram colocados no poder e que ostentam suas flâmulas como estandartes, em sinal de poder e glória, obviamente poder e glória pessoal e quando fazem algo por alguém, certamente é algum familiar bem próximo. E ainda ouvimos o bradar dos eufóricos e atrevidos militantes: “... esses arrumadinhos, não são de agora, vêem dos governos anteriores, agora é nossa vez de amontoar riquezas e ter boa vida...”
A miséria de hoje, é uma questão natural, um fenômeno meteorológico previsto e anunciado.
A SECA que faz estragos, é aquela que transforma nossa capacidade de agir em inércia, é esperar que alguém faça algo, esperar a chuva cair do céu, esperar, esperar e esperar.
Miremos os bons exemplos, façamos da vida das grandes almas que pisaram a terra, um roteiro adaptado à nossa condição de iniciantes, tendo em mente a assertiva mensagem do evangelho de Jesus. Os tempos são chegados, o convite foi feito, viver de contemplação é estacionar diante da oportunidade de agir, quem tem consciência faz acontecer, quem tem amor transforma sofrimento em oportunidade, quem tem Jesus do coração vai de encontro ao infortúnio.
Forte e fraterno Abraço
Gustavo Cajueiro