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domingo, 11 de março de 2012

MANTENDO A SERENIDADE E A FIRMEZA

Ante o anúncio dos movimentos agressivos aos valores cristãos porque passa a sociedade brasileira e, tambem, de alguns outros países do planeta, temos ouvido, aqui e ali, expressões como as da nossa querida participante, QuiQui, de que já sente temor por esses dias de trevas...bom, afirmamos o que recomendam os espiritos benfeitores; serenidade e otimismo. A serenidade advem da certeza que temos no tocante ao fato de que, mesmo estertorando e assustando, as sombras, ao final, não deterão o progresso espiritual a que está destinado o nosso planeta, tal qual tudo o que existe no universo. Nossa luta é evitar o máximo que pudermos, elementos de perturbação e desrespeito às Soberanas leis. É investir na luz do esclarecimento, se possível, evitando maior cota de dor à nossa sociedade.

Não há o que temer. Arrimados na fé e na dedicação confiante ao trabalho que nos cabe, seremos capazes de contribuir para evitar atropelos maiores nestes dias de profundas transformações da Terra. Deus está no leme. Lamentamos, é verdade, irmãos nossos a se comprometerem tão dolorosamente perante a vida. Mas, até isso, será reordenado na trajetória dessas almas por intermédio dos desígnios divinos. Quanto à nós, os que mourejamos por uma sociedade equilibrada, respeitadora de valores mais elevados, cabe-nos seguir com a firmeza integral, demonstrando aos que sucubem aos "cantos da sereia" que os amantes da religiosidade não são alienados ou acomodados, embora devam ser brandos e pacíficos.

Somos cidadãos e isso é mais do que sermos eleitores. A junção desses elementos faz parte do potencial de influencia que cada um de nós possui. Alem disso, temos o conhecimento mais amplo proporcionado pela mensagem da imortalidade. Saberão reconhecer nossa firmeza em defesa da vida. Ficarão, com ceteza, muitos deles, a pensar o que move essas criaturas, que argumentam, se mobilizam, falam com convicção e não se intimidam com toda a estratégia do "poder" que objetiva concretizar entre nós a legalização do aborto e outros fatores que agridem os fundamentos da cultura espiritual, que estrutura a vida e a formação da sociedade brasileira.

Amando, não silenciaremos. Em silencio, seremos eloquentes. Compadecidos, ampararemos sem ceder ao "mal". Juntos, seremos legião, legião de olhos postos na luz da vida. Já sabem disso. Por isso que tentam, através de subterfúgios e "comissões", agindo estrategicamente, implementar seus objetivos amargos.  Não desistirão, pelo que vemos. Não desistiremos, pelo que estão sabendo. Somos uma legião. Conosco, a certeza de que, ao final, o progresso se efetuará. As luzes da espiritualidade serão vencedoras. Trabalhemos com todo o afinco. Venceremos, ao final.

2 comentários:

  1. Estamos na época de viver as lições pregadas pelo Cristo, chegou nossa hora, do nosso testemunho, desta vez ao invés do circo romano, somos convidados a utilizar a tecnologia (redes sociais, email´s, sites de relacionamento), como forma de divulgar e defender as verdades que libertam as almas e impulsionam as criaturas ao alto. Chegou a hora de separar o joio do trigo, chegou a hora beber da água que libertará nossa consciência, vamos ao trabalho, tomemos posse do nosso arado, plantemos o campo encontra-se fértil .

    Sugiro que todos que vêem ao Nosso Encontro com o Pensamento Espírita (dia 29 de abril, no Centro de Convenção de Pernambuco), tragam um lenço branco, afim de fazermos um manifesto, uma festa, pela VIDA e contra o aborto.

    Forte Abraço.

    Gustavo Cajueiro

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  2. Fred,

    Quanto aos problemas sociais do nosso país que você tem abordado, sobre a questão da vida e das políticas públicas, e a importância que nós espíritas devemos dar a este assunto, pude sentir de perto a gravidade do problema.

    De forma sucinta, pude acompanhar os últimos 4 meses de vida de uma pessoa com CA que ficou sendo 'jogada pra lá e pra cá' por causa de condições precárias de atendimento bem como de profissionais que não dão valor à vida. Seu último dia de vida foi rodando de posto em posto de saúde sendo rejeitada. Auxiliamos como pudemos, mas o desencarne foi inevitável. O resultado foram três crianças com o destino profundamente modificado. É daquelas experiências que marcam pro resto da vida. Impossível ficar alheio a isso. E daí se aprimora o desejo de querer fazer algo melhor pelo semelhante.

    Nós espíritas temos que sair de uma conduta 'religiosa', verificar o sofrimento que existe lá fora, e atuar com 'religiosidade' em nossa vida, em todos os seus aspectos. Continue abordando os temas que vêm abordando, são extremamente necessários à nos todos para nossa sensibilização e amadurecimento.

    Abraços fraternos.

    Alex

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