Ontem, participei do sepultamento do corpo de meu querido irmão Valdir Soares. Vocês devem estar lembrado que fiz citação ao fato dele e de um outro querido amigo estarem com câncer em fase terminal. Não pude impedir as águas da recordação. Companheiro de adolescência, parceiro em grupo de jovens e de sonhos dos amores e das lágrimas. Sei, claro, que a doença cumpriu seu papel. Sua alma amorosa e resignada deu uma grande lição de confiança na imortalidade da vida. Admirava o Espiritismo embora não fosse de estar presente nos centros.
Tínhamos uma música que representava nossa amizade: Amigo de fé, irmão camarada, do Roberto Carlos. Continuará, agora mais que nunca, representando nosso carinho um pelo outro. Desejo à você, meu amado amigo, pronto restabelecimento na pátria verdadeira. Isso é apenas um até breve. Ficarei ansiando pelo nosso reencontro, quando tiver cumprido a tarefa que o Pai me confiou. Até logo, meu querido Di.
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