Creio que todos voces já ouviram falar e até assistiram o filme "Sociedade dos Poetas Mortos". Bom filme. Quero no entanto, como o título desta postagem indica, fazer um trocadilho com o do filme e falar dos poetas que não apenas estão vivíssimos como abalaram convicções materialistas quando do lançamento do Parnaso de Alem Túmulo, o primeiro livro psicografado pelo Chico Xavier. E esses poetas, cantando a grandeza da vida através de seus versos impressionantes, inauguram o que Kardec chamou de arte espirita.
Como uma verdadeira sociedade invisível aos olhos humanos, os grandes poetas do Brasil e de Portugal, como Antero de Quental, João de Deus, Castro Alves e Augusto dos Anjos, abriram as janelas da imortalidade e bradaram a estética e o conteúdo de um novo tempo. Era a sociedade dos poetas vivos. E onde estão eles agora ? Não lemos mais a inspiração do grande Castro Alves nem a suavidade de Cassimiro de Abreu por intermédio de outros médiuns. Sabemos, por informação de Chico Xavier e de alguns queridos amigos espirituais, que boa parte desses vates magistrais estão reencarnando nestes tempos de transição. Alguns já estariam na carne e outros se preparam par o breve retorno. E não apenas os poetas mas grandes compositores mergulham na carne para ampliar a sensibilidade humana com sua arte gloriosa bem como para desempenharem papel relevante na construçao de uma civilização edificada. Victor Hugo e Beethoven, Tolstoi e Choppin, Franz Liszt e Goethe farão a Terra emergir num belísimo renascimento espiritual e das artes. Com o que apresentarão à humanidade farão com que as mentes e os corações reflitam que necessitamos de um novo tipo de alimento para a cultura da alma. E serão um deleite para os nobres espiritos da Nova Era, que estao nos carreiros do mundo com a missão de fazer valer a lei do progresso definida pelo Alto no atual estágio do planeta.
A sociedade dos poetas vivos inaugurou a arte espirita e muitos vieram para o mundo, quem sabe para constituir, agora visíveis, uma aliança sublime da arte com o amor, do coração com a inteligencia, a fim de que o fogo sagrado da inspiração desça sobre os homens e, mais uma vez, indique os caminhos da plenitude, da destinação luminosa que nos cabe.
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