Dentro do raciocínio eminentemente materialista da questão, os próprios seguidores dessa visão de mundo não tem certeza se o feto seria ou não um ser humano ou se seria um extensão do corpo da mulher. Pelo menos, nos parece que essa é a questão. E no caso da dúvida, deveria se abster de cometer o ato quem tivesse essa indefinição sobre o feto. Lógico que nós, espiritualistas, não temos esse problema. O feto é um ser humano e não, apenas, uma extensão, um apêndice do corpo feminino.
Quando a sociedade tomar plena ciência da grandeza da vida e que o feto é um espirito que vem do infinito para aperfeiçoar-se através da câmara materna - o útero - então, não mais perdurará qualquer sentimento relacionado com o "direito" ao aborto.
Quando o humanismo espiritual guiar o pensamento da humanidade, teremos um salto de visão, um enobrecimento natural das aspirações humanas e um profundo respeito à vida. Nestes dias em que se fala tanto em respeito aos direitos deste ou daquele seguimento sem se levar em consideração os deveres, volto a tratar do respeito e do dever que nos cabe perante a vida.
Bom dia para todos os nossos queridos amigos blogueiros! Fred a minha irmã faz um trabalho muito legal sobre o aborto. O nome do grupo é Celebre a vida. Nós somos espíritas mas o trabalho é realizado sem vínculos com religiões para abranger o maior numero de pessoas possíveis. Ela palestra em escolas, centros...qualquer local que possa conscientizar um pouco as pessoas da importância da vida em todos os seus aspectos. Existe muita pesquisa e estudo para realização deste projeto. Quem quiser pode contacta-la : Claudjane Monteiro e-mail claudjanepe@yahoo.com.br telefone 81 3255. 2029. Um forte abraço!
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