Não há como deter as transformações que percebe-se em toda parte. Tenho tentado neste espaço passar aos amigos que me dão a honra da companhia faze-los identificar essas mudanças e a direção que vem tomando. Há uma convergência. Lamentavelmente, muitas dessas alterações estão vindo devido a exaustão pelo sofrimento, aprendendo amargamente a ineficiencia de um modelo egoista de se viver, como consequencia de seu materialismo. Poderiíamos ter escolhido pelo razão. Teríamos evitado muito derramamento de sangue, porem, o importante é que a transformação está ocorrendo.
Os espiritualistas de todas as denominações e escolas, não devem só enxergar o que seu movimento vem fazendo e informando sobre a implantação da era nova. Para termos uma visão mais ampla, precisamos verificar em cada expressão da vida humana essas transformações. Isso nos ajudará no bom ânimo e a auxiliar a humanidade como um todo. Da consciencia ecológica aos direitos humanos; da mediunidade ao conhecimento da reencarnação; da medicina que entende o fator emocional como alicerce da saúde à física quântica...e por aí vai. E podemos aperfeiçoar nosso senso ético, não sendo mais tão conivente com desvios de conduta em relação aos bens públicos por simpatia ideológica. Escrevo isso pelo fato de ter encontrado queridos amigos defendendo o indefensável pelo simples fato de estarem vinculados a este ou aquele partido político, violentando a própria consciencia. Um coração bem formado busca essa fator: coerencia entre o que defendemos como vida moralizada e nossa prática no dia a dia. E não se incomodar se aparecer alguem dizendo que isso é puritanismo e hipocrisia. O argumento é sempre o mesmo: todo mundo faz assim....política é assim mesmo...! ora, se trabalhamos para que as coisas mudem, por que política tem que permanecer desse jeito ? Não nos esqueçamos duas coisas : a corupção , a desonestidade para com os bens publicos mata milhares de pessoas e leva à desnutrição outros tantos e a conivência por omissão é nossa contribuição para esses males. O silêncio dos bons era o que mais incomodava Martin Luther King. Obviamente, tudo com serenidade, equilíbrio, respeito ao outro, até mansuetude mas com firmeza. Até quem não tem qualquer envolvimento político como eu, se chamado a opinar, fazer dentro desses parâmetros.
Gustavo, estamos juntos nessa compreensão e, creio, assim como a grande maioria desses queridos amigos do blog. Sejamos pro-ativos, dinâmicos, agentes transformadores do mundo em que vivemos, sendo mansos como as pombas e prudentes como as serpentes.
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