Muitos carregam a amargura de não conseguir ter um lar equilibrado, saudável. Uma enorme quantidade nem se toca quanto a isso e vive em um verdadeiro inferno grupal. Não há entendimento e os pais convivem com a amarga experiencia de perderem seus filhos para as drogas e o desamor. As estruturas físicas se mantem, às vezes até semi novas, no entanto, as estruturas emocionais estão falidas.
O sublime laboratório do lar é conquista evolutiva de uma civilização. E é lá, nas paredes concretas e de sentimentos do lar, que se forjam as almas mais belas, aformoseadas pela afetividade pujante e pelas experiencias mais marcantes na longa trajetória. Só os espiritos que vivem o drama de não ter uma família sabe o quanto custa a experiencia.
O sublime laboratório do lar é conquista evolutiva de uma civilização. E é lá, nas paredes concretas e de sentimentos do lar, que se forjam as almas mais belas, aformoseadas pela afetividade pujante e pelas experiencias mais marcantes na longa trajetória. Só os espiritos que vivem o drama de não ter uma família sabe o quanto custa a experiencia.
Valorizar o lar e atentar para a oportunidade legada em grupo no tocante ao afeto é candidatar-se à mais altos valores da vida, na esteira do tempo.
Lar remete à família, apoio, aconchego, carinho e mesmo assim, muita gente não sabe o quanto isso é significativo. Mesmo aqueles lares ditos “modernos” onde grassa o individualismo, ainda assim, um lar. Nada, porém, se compara ao abandono. Imagine a dor de uma criança que se ver largada ao abandono de si mesma sem alguém que lhe cuide das necessidades mínimas e que lhe sirva de referencial.
ResponderExcluirQue dizer ainda daqueles idosos que deram suas vidas para proporcionar um lar, uma família aos seus filhos e quando no fim dos seus dias são largados ao abandono, como se fossem um fardo muito pesado.
Mesmo aqueles lares onde se tenha que conviver com aquela pessoa difícil que se nos apresenta como uma cruz em nosso caminho é exatamente com ela que mais precisamos conviver, porque é na “forja” do lar, que a Misericórdia Divina nos propicia mecanismos para superar o nosso egoísmo.
Por pior que possa parecer o nosso lar, é melhor que não ter lar algum; Por pior que seja a convivência com determinado parente, é melhor do que não ter parente algum para compartilharmos a existência...
Façamos, pois, o possível para fazer de nossa casa um lar; de nossa família um refúgio para nossos corações.
Lembro, Fred, de uma de suas colocações na última vez que estivestes aqui em Campina Grande: “Onde tiver um nó, faça de tudo para desatar. E sempre que puder desatar, não corte”.
Olá meu querido amigo bom dia! Falando sobre o lar...Conheci meu ex marido com dezessete anos, foi o meu primeiro namorado. Casamos e fomos muito felizes. Com o passar do tempo passamos a ter uma vida a quatro:eu, ele e as crianças. Não tinhamos mais vida a dois.Parecíamos irmãos. Eu procurava convence-lo a sairmos os dois,a criarmos romance na nossa relação, tentava mostrar que havia um vazio, mas ele dizia para não me preocupar que estava tudo bem.Apesar de tudo viviamos em harmonia e dedicava-nos muito do lar. Mas a minha imaturidade deixou-me vulnerável: me apaixonei por outra pessoa, pedi a ele a separação. Foi horrível pois ele não aceitou e sofreu muito. Até hoje os amigos dele não falam comigo. Nos separamos e dois anos depois casei. Este casamento durou apenas um ano. Conheci uma pessoa extremamente possessiva, dominadora, ciumenta e explosiva. Quando me separei pela segunda vez estava grávida de dois meses. Aí começou a minha peleja. Ele tb não aceitou, e fez a maior bagunça na minha vida...Por conta desta escolha desenvolvi três patologias: capsulite adesiva do ombro, hipertensão e urticária. Não consegui me equilibrar mais financeiramente.Comecei a trabalhar em casa com artesanato. Emocionalmente está muito dificil, mas por conta das crianças faço um esforço sobre humano para ficar melhor. Todos os dias choro lembrando do meu primeiro lar. Meu Deus quanta ilusão! Como eu daria tudo pra ter aquela família harmoniosa de volta! E tentaria resolver os problemas de uma outra forma. Aprendi da pior forma possível, e nunca mais esquecerei a lição. Desejo de coração que nínguem prove desse amargo sabor. Não me reconheço mais, nem chego perto daquela pessoa alegre e feliz que já fui um dia. As vezes quando me olho no espelho só vejo um bagaço, não ha vida mais nos meus olhos. A doutrina me ajuda, ou melhor, ela salva a minha vida, pois com certeza já teria feito uma asneira. Queria dizer que:"Nas pequenas coisas também reside a felicidade, basta aprender a vê-las e a extrair delas o essencial, com simplicidade e com vontade de viver." Muita paz e que Deus nos abençoe.
ResponderExcluirPequenina,siga em frente amiga, seja o que você sempre foi, jogue essa tristeza fora e volte a sorrir,pois um novo amanhã te espera e Deus nunca abandona seus filhos. Continue firme e forte, abrançando a Doutrina Espirita, porque é nela que encontramos respostas para todos os nossos males fisicos, e espirituais. Amiga, beijos no seu coração!!!! Felicidades, e lute para conseguir o seu objetivo não desista ok?
ResponderExcluirQuerida Hilda muito obrigada pelas palavras doces e verdadeiras. Estou bem melhor. Encontro muito apoio aqui no blog. Nosso querido Fred hora com palavras balsâmicas que tocam o espírito e o coração, outras dão uma boa "sacudida"..rs. Tenho procurado trabalhar e estudar mais, meu Deus como a nossa Doutrina é maravilhosa!! Lembro-me sempre de procurar a felicidade nas pequenas coisas... e que o hoje é "semente do amanhã". Como diz Gonzaquinha:" não se desespere nasça sempre com as manhãs, deixe a luz do sol brilhar no céu do seu olhar, fé na vida, fé no Homen, fé no que virá.." Desculpe por não tê-la respondido logo.. Estive um pouco ausente. Que Deus a abençoe com amor, paz e muita luz!!Um grande bj no seu coração!!
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