O que nos é legado pelas bençãos de Deus deve merecer de todos nós a devida consideração. A oportunidade é concessão divina às necessidades que temos de melhoria íntima.
Não posterguemos o encontro com a auto avaliação perante os minutos de reflexão que nos chega.
Se aportas na atividade do bem, entende que Deus te concede singular de crescimento espiritual ante o serviço a iluminação.
Se chamado a prestar socorro à alguem, auxilia compreendendo que o bem que produzes é ajuda às tuas próprias carencias íntimas.
O bem é tesouro que encontramos na vida a benefício dos nossos corações comprometidos, outrora, com as sombras dos equívocos.
Socorre, ampara, beneficia sempre. Consola, edifica, alimenta e ama sempre. Perdoa, apazigua, pacifica e reconcilia sempre.
O que ofertamos ao outro é o que encontraremos na estrada, agora ou mais alem.
MARTA
CARO AMIGO FRED,
ResponderExcluirOBRIGADA, MUITO OBRIGADA.
PROMETO A MIM MESMA QUE VOU LER VARIAS VEZES AO DIA, POIS ACALMOU MEU CORAÇAO.
MUITISSIMO OBRIGADA MAIS UMA VEZ.
FICA COM DEUS
JOICE E GERALDO
Se tiver amor e compaixão por todos os seres sencientes, em especial por seus inimigos, este é o verdadeiro amor e a verdadeira compaixão. O amor e compaixão, nutridos por seus amigos, esposa e filhos, não são verdadeiros em sua essência. São apego, e esse tipo de amor não pode ser infinito.(Dalai Lama)
ResponderExcluirOBRIGADO MEU AMIGO PELA PACIÊNCIA, PELOS PUXÕES DE ORELHAS, POR ME VÊ SORRINDO, POR ME VÊ CHORANDO, TU TENS A MINHA AMIZADE HOJE E SEMPRE! UM FORTE ABRAÇO.
É tão maravilhoso podermos, usando uma ferramenta como a internet nos depararmos com uma mensagem como esta. Resta agora, aproveitarmos as oportunidades... Para, quem sabe, sairmos um pouco de nós mesmos e olharmos em nossa volta.
ResponderExcluirAs chuvas que destruíram estradas e deixaram um ou outro inconveniente para nós, deixaram também desabrigados, famílias que se já tinham pouco, têm menos agora. Todos têm uma ou outra roupa esquecida, temos possibilidade de doar um ou outro cobertor e, às vezes, simplesmente não lembramos. Adiamos ou mesmo, achamos que o que podemos fazer é muito pouco. Lembremos que a diferença entre doar ou não doar um único cobertor pode significar uma noite inteira no frio. Vamos sair um pouco de nós mesmos e deixarmos de simplesmente fazer de conta que não estamos vendo... E mesmo assim, se nada disso tivermos condição de fazer, façamos uma prece por esses nossos irmãos, reservemos, em nossas preces diárias, um momento para vibrarmos pelo nosso planeta, pelas nossas crianças e pelos nossos governantes.
“Um escritor que morava numa praia tranqüila, junto a uma colônia de pescadores.
Todas as manhãs passeava a beira-mar para se inspirar e de tarde ficava em casa escrevendo.Um dia, caminhando na praia, ele viu uma pessoa que parecia dançar. Quando chegou perto viu que era um jovem pegando na areia as estrelas-do-mar, uma por uma, e jogando novamente de volta ao oceano. Chegou perto e disse:
- Por que você está fazendo isso?
- Você não vê !? Disse o jovem.
- A maré está baixa e o sol está brilhando.
- Elas vão secar no sol e morrer se ficarem aqui. O escritor riu e disse ao jovem:
- Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pelas praias.- Que diferença faz, você joga umas poucas de volta ao oceano e a maioria vai perecer de qualquer forma? O jovem pegou mais uma estrela na areia, jogou de volta ao oceano, olhou para o escritor e disse:
-Mas para a vida dessa estrelinha eu fiz a diferença...Naquela noite o escritor não conseguiu dormir nem sequer escrever.
De manhãzinha foi para a praia, reuniu-se ao jovem, e juntos salvaram mais estrelinhas jogando-as de volta ao mar. Podemos fazer deste universo um lugar melhor para vivermos.
Fazendo cada um a sua parte. Fazendo cada um a diferença.
desabrigados, famílias que se já tinham pouco, têm menos agora. Todos temos uma ou outra roupa que já não usamos, temos possibilidade de doar um outro cobertor e as vezes simplesmente não lembramos de fazer isso ou se lembramos, achamos que o que podemos fazer é muito pouco".