Isso aí, Anderson. Bom, jamais falei que as crianças indigos fossem um um princípio doutrinário. Expressei que os fenômenos da vida interessam o espiritismo. E quem melhor que o espiritismo para explicar essas crianças prodígios ? Alem do mais, esses pesquisadores fora de nossos meios convergem, naturalmente, para o que o espiritismo enfatiza. E quem assistiu minha entrevista na globo ( assim como em outros locais) verificou que, concordando contigo, Anderson, não se deve rotular e nem tratá-las diferenciadamente. Esse é um problema fora de nossos arraiais. Permaneço, porem, chamando a atenção ao fato de que nós, espiritas, com uma doutrina rica e poderosa em sabedoria, não nos tornemos arrogantes, como "donos da verdade", achando que fora de nossas abordagens não há salvação. \Muuita coisa ocorrerá distante de nosso ambiente, convidando-nos a refletir e discutir em nosso meio. Abração, amigo, e quero sentir sua vibração amiga em nosso evento. Vamos lá.
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