Conversando esta noite com meu amado irmão Cleo Fonseca, lá na Casa do Caminho, ele fez referencia a uma determinada orientação dada pelos bons espiritos. Na hora, me recordei do hábito que temos de ficarmos preocupados com possiveis sentimentos destrutivos das pessoas para conosco. Hipervalorizamos essas situações, esquecidos de que o mais importante é observar o que sentimos em relação às outras pessoas. Ou seja, detemo-nos nas reações dos outros e esquecemos de analisar como são nossas reações, o que pensamos de cada criatura que cruza nosso caminho e como nos posicionamos em relação à elas.
O longo aprendizado dentro da trajetória que encetamos, solicita atenção a esses aspectos. Na construção da nossa maturidade e consequente emancipação espiritual, necessitamos aprender como utilizar o "olhar clínico" sobre nossas próprias mazelas e dificuldades. Isso trará substancial avanço às nossas aspirações de progresso, promovendo nossa instrução sobre a realidade íntima.
Bom, dentro disse raciocínio, a questão não é o pensamento de inveja que alguem tenha sobre nós, e sim, enxergar se nós temos algum tipo do mesmo sentimento sobre alguem. Isso passa a ser o real e efetivo problema de nossas vidas.
Acredito na maturidade adquirida com a vivência diária em meio à diversidade em que estamos mergulhados. Em muitas ocasiões é necessário um esforço hercúleo, na orientação dos nossos sentimentos e um esforço ainda maior para reerguer a nossa fronte na direção de novos e nobres sentimentos. A vida se nos apresenta em novas e vibrantes experiências, ao lado de nobres e queridos companheiros que se mostram nossos pares na reconquista desses sentimentos.
ResponderExcluirForte Abraço
Fred, gostaria que abordasse algo sobre o Batismo. O que a Doutrina fala sobre o assunto? As igrejas cristãs tem seus rituais de batismo e fundamentam os mesmos segundo a biblia. Como argumentar sobre o assunto segundo o Espiritismo?
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