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sexta-feira, 1 de abril de 2011

AS GRANDES ALMAS.

Passam pela história ou pelo mundo deixandro rastros fulgurantes. Não necessitam que tenham missões que impulsionem toda a civilização. Às vezes reencarnam para impulsionar algumas vidas queridas. Muitas vezes, edificam uma nova gama de valores para a sociedade. Traçam rotas e se superam. Acendem luzes e apontam rumos. Vencem a si mesmos.

Quando se escrevem nas páginas da história, são lembrados durante séculos e milenios. Meditando em nossa condição, e aí me refiro aos que se somam a imensa leva dos que não são suficientemente elevados mas não são atrelados às sombras, verifico que podemos indagar em que condição desejamos ser lembrados: deixaremos saudades pelo bem realizado ou seremos esquecidos pela indiferença egoista apresentada?

Claro que não somos, ainda, como as extraordinárias figuras de Antonio de Pádua, Vicente de Paulo, Sócrates, Sidarta Gautama, Francisco de Assis, Chico Xavier, Ghandi e tantos outros que iluminam de estímulos superiores nossas vidas, no entanto, estamos em construção. Somos um laboratório vivo para as experiencias do amor, com toda a ternura, o magnífico potencial transformador capaz de mudar a face de nossa vida e de outros que nos rodeiam.

As grandes almas são setas a apontarem nosso futuro. Podemos seguir o rumo ou nos afastar dele no usufruto da liberdade de escolha. Creio que as setas luminosas devam ser atraentes para a felicidade. Creio que nossa inteligência pode escolher com sabedoria. Creio, sim...

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