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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

OS MERIDIANOS DA ACUPUNTURA

Vivemos a época das grandes confirmações, por parte da ciencia da Terra, das realidades transcendentes da vida, ou melhor colocando, período em que se aprofundam as confirmações. Dentre essas confirmações, os estudos já realizados que indicam a presença dos famosos meridianos que são divulgados pelos cultores da acupuntura milenar. Os meridianos seriam "canais de energia" mirados pelas agulhas dos acupunturistas capazes de propiciar analgesia ou recuperação de determinados órgãos. Até algum tempo atrás, a ciencia da Terra fazia vista grossa não apenas sobre a existencia desses canais assim como da própria prática da acupuntura. Hoje, várias pesquisas tem indicado a existencia dos meridianos e um número cada vez maior de médicos se dedicam a estudar a prática milenar.

Na ótica espiritual, são os pontos em que várias dessas linhas de força, que são os meridianos, se cruzam que formam os chamados vórtices ou chacras, sendo que, quando são diversos pontos de intersecção, surgem os chamados núcleos principais, os sete chacras tradicionais. Mas outros núcleos menores existem, compondo a faixa onde podem surgir as doenças ou se estabelece a saúde, naturalmente no que tange a boa parte das enfermidades.

Daí ao estudo da ação do magnetismo sobre o corpo físico é um pulo. E isso já está sendo feito por vários pesquisadores. Um deles, o dr. Tiller, vem, corajosamente, abordando temas concernentes aos diversos corpos de energia de que seria composto o ser humano. E o homem é uma das sumidades na área científica, assim como outro dos mais ardorosos defensores dessa abordagem, o físico Amitt Goswami.

A busca por entender a saúde humana e o volume crescente de pessoas com diversas enfermidades, sem dúvida vem contribuindo para que a ciencia da Terra se interesse em estudar criteriosamente os chamados "tratamentos alternativos", que alguns preferem chamar de complementares. E abrem-se, dessa maneira, muitos horizontes para o conhecimento de nossa natureza espiritual, rompendo o terrível lacre limitador aos cinco sentidos físicos que nos apequena perante a vida, que nos limita perante o universo.

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