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terça-feira, 23 de outubro de 2012

PERPLEXIDADE

Ontem assistia na tv uma reportagem que tratava da reprovação de mais da metade dos novos médicos numa prova do órgão de medicina que representa os profissionais. Mais da metade foi reprovada. Os conhecimentos básicos quase que inexistiam. Daí não espantar a saúde encontrar-se na UTI. Há poucos meses, foi a OAB que constatou o despreparo de boa parte dos futuros advogados. É preciso encontrar um novo caminho. Desse jeito, continuaremos nos últimos lugares em educação nas provas internacionais e, pior, submetendo a população à riscos para sua já tão combalida saúde pública. Tenho certeza que isto irá passar. No futuro, teremos melhores condições. Enquanto isso, busquemos caminhos.

2 comentários:

  1. Prezado,

    Enquanto o Governo Federal, tratar nossa educação com os "remendos" das cotas de inclusão, enquanto jovens totalmente despreparados estiverem entrando nas universidades e nas escolas técnicas pela porta das cotas, privados de uma base sólida (péssimos ensino fundamental e médio), iremos verificar e viver com essa realidade serão prédios, edifícios construídos sobre a areia, na primeira intempérie irão ruir.
    Dar oportunidade às pessoas é torná-las aptas a colher os frutos do esforço próprio. Infelizmente essa é a realidade da educação do nosso país.

    Forte Abraço,

    Gustavo Cajueiro

    Animo sempre, desistir jamais...

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  2. Sabe, Fred, as deficiências na formação dos médicos em geral, não somente no Brasil e sim no mundo começam pelo despreparo em atender as necessidades espirituais dos enfermos. Somos inclinados desde o início da formação medica a buscar as benesses materiais, mas os próprios médicos desconhecem a imortalidade da alma, o medo da morte como acreditam lhes contamina as ações. Por que não aproveitar a vida? Ainda mais porque ela é tão curta! Bem, ledo engano, seria trágico senão injusto e ininteligível sermos criados em um instante para pouco tempo depois simplesmente deixarmos de existir. Mas as doutrinas religiosas não negam a sobrevivência da alma, somente que a maioria não entende como é este processo. Se nós fôssemos realmente religiosos a nossa medicina estaria bem mais avançada, visto que nos últimos anos temos descoberto a influencia do pensamento oriundo da alma ( ainda que não admitamos isto) sobre o veiculo de manifestação física, o corpo que nos serve. Bendito corpo que nos intermedia o aprendizado, mas que se desintegra como se desintegram nossas falsas verdades depois de algum tempo. O ser imortal deve prevalecer em todos os campos do conhecimento, para que possamos aprender, ensinar, enfim dividir os conhecimento facilitados pelas disposições de auxilio mutuo, pois somente assim tudo avança mais rapidamente e com harmonia. É preciso nos religar a Deus, mesmo estando num deserto podemos ser religiosos, buscando o bem, o amor, sendo pontos luminosos a espargir consolação por toda parte. Caridade e amor para conosco e com os nossos irmãos, companheiros de jornada em direção ao infinito, tudo se transforma, se recicla, até o lixo, pois é hora de nos reeducar, exercermos nossa vontade no bem. Se quisermos mudar o mundo, devemos começar por nós.

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