As almas colossais, fortes e relizadoras são ternas, comoventes. Comovem exatamente por sua história e pelo profundo humanismo. Vigorosos na atuação dentro do ideal que abraçaram, sao como crianças na música da generosidade. Suaves e firmes, esses titãs do bem, esses colossos da generosidade são verdadeiros poemas da compassividade e da ternura. Muitos confundem sua gentileza com fraqueza. Aí se enganam pois na defesa da luz ficam como gigantescas árvores em plena tempestades: incólumes, inquebrantáveis.
Embora os compromissos que abraçam, são capazes de sorrir com a destreza de um mágico, capaz de produzir prodígios como quem bebe água. Simples, são mentes complexas e avançadas. Humildes, aquecem vidas com o calor de seus sentimentos e com sua determinação de manter-se fiéis aos postulados. Colossais, se fazem iguais à nós. São assim. Os titãs são ternos.
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