Somos um campo de energia. Esse campo emite ondulações, vibrações. Essas vibrações interagem com todos os elementos do Universo, com todas as expressões de vida. Uma das características de uma humanidade atrasada espiritualmente é a sua sensação de ser deslocada de tudo, uma não percepção de que compõe toda estrutura. Isso dificulta a compreensão à respeito de si mesmo e da vida.
Muitos fatores do futuro dependem das escolhas que perpetramos agora. A proposta de pacificação preconizada por todas as religiões tem fundamento lógico em todos os sentidos que possamos imaginar. Nossa pacificação terá repercussão não apenas no que diz respeito a uma sociedade mais tranquila como ressoa em relação à muitas possibilidades de interação com outras forças do universo. Nossa civilização faz parte daquelas que, por sua belicosidade, sua ignorância do funcionamento da Lei, encontram-se em uma espécie de prisão sobre si mesmo, numa "bolha" de limitação a fim de não conturbar seus irmãos de outras plagas. A nossa espiritualização romperá essa bolha e permitirá que façamos parte da grande família cósmica, limpos e maduros moralmente. Há toda uma organização no universo. Se na Terra existem estruturas organizacionais é porque refletimos, de maneira pálida, a estrutura mãe da vida.
Se conseguirmos enxergar de mais alto nossa situação, teremos uma compreensão mais ampla desse fato. É como uma peniteciária. Alguns, ao longo de sua trjetória, vão sendo libertos para se relacionar com o mundo externo, até que um dia a peniteciária tornar-se-á um campo de refazimento aberto, iniciando seus contatos com humanidades outras. Estamos neste limiar.
Habitualmente não abordamos esta temática mas, creio, é chegada a hora de aprofundarmos a questão. Reconhecemos que alguns segmentos espiritualistas já fazem algumas abordagens. Neste campo sempre é bom, porem, prudencia e bom planejamento. Uma verdade colocada de maneira extemporânea ao invés de clarear, cega. Um alimento, por mais rico em vitaminas que seja, para um estômago despreparado, será um alimento inadequado. Não será, muitas vezes, digerido.
Dentro desse raciocínio é que compreendemos o porque de irmãos de outros mundos, que já nos visitam há tanto tempo, não terem se mostrado mais aberto para a sociedade, só esporadicamente. Necessário que adentremos a condição de humanidade cósmica. A chegada do homem na lua e o envio de sondas espaciais ao universo extra solar marca a proximidade desse tempo de contato mais próximo. As potestades celestes delinearam perfeitamente tudo isso. De forma organizada, vão dosando a confirmação de mais um dos princípios espíritas: a pluralidade dos mundos habitados, hoje, aceito por um número significativo de astrônomos, face seus cálculos probalísticos. Nossa pacificação interior contribuirá, decisivamente para a nova era, para um clima de paz e harmonia e, tambem, para que nos insiramos no grande concerto dos mundos, finalmente como mundo em regeneraçao, condição sine qua non para que tal fato se dê.
Muitos fatores do futuro dependem das escolhas que perpetramos agora. A proposta de pacificação preconizada por todas as religiões tem fundamento lógico em todos os sentidos que possamos imaginar. Nossa pacificação terá repercussão não apenas no que diz respeito a uma sociedade mais tranquila como ressoa em relação à muitas possibilidades de interação com outras forças do universo. Nossa civilização faz parte daquelas que, por sua belicosidade, sua ignorância do funcionamento da Lei, encontram-se em uma espécie de prisão sobre si mesmo, numa "bolha" de limitação a fim de não conturbar seus irmãos de outras plagas. A nossa espiritualização romperá essa bolha e permitirá que façamos parte da grande família cósmica, limpos e maduros moralmente. Há toda uma organização no universo. Se na Terra existem estruturas organizacionais é porque refletimos, de maneira pálida, a estrutura mãe da vida.
Se conseguirmos enxergar de mais alto nossa situação, teremos uma compreensão mais ampla desse fato. É como uma peniteciária. Alguns, ao longo de sua trjetória, vão sendo libertos para se relacionar com o mundo externo, até que um dia a peniteciária tornar-se-á um campo de refazimento aberto, iniciando seus contatos com humanidades outras. Estamos neste limiar.
Habitualmente não abordamos esta temática mas, creio, é chegada a hora de aprofundarmos a questão. Reconhecemos que alguns segmentos espiritualistas já fazem algumas abordagens. Neste campo sempre é bom, porem, prudencia e bom planejamento. Uma verdade colocada de maneira extemporânea ao invés de clarear, cega. Um alimento, por mais rico em vitaminas que seja, para um estômago despreparado, será um alimento inadequado. Não será, muitas vezes, digerido.
Dentro desse raciocínio é que compreendemos o porque de irmãos de outros mundos, que já nos visitam há tanto tempo, não terem se mostrado mais aberto para a sociedade, só esporadicamente. Necessário que adentremos a condição de humanidade cósmica. A chegada do homem na lua e o envio de sondas espaciais ao universo extra solar marca a proximidade desse tempo de contato mais próximo. As potestades celestes delinearam perfeitamente tudo isso. De forma organizada, vão dosando a confirmação de mais um dos princípios espíritas: a pluralidade dos mundos habitados, hoje, aceito por um número significativo de astrônomos, face seus cálculos probalísticos. Nossa pacificação interior contribuirá, decisivamente para a nova era, para um clima de paz e harmonia e, tambem, para que nos insiramos no grande concerto dos mundos, finalmente como mundo em regeneraçao, condição sine qua non para que tal fato se dê.
"A fase inicial da vida, sob qualquer aspecto considerado, é a do sono. Por isso mesmo, o psiquismo "dorme no mineral, sonha no vegetal, sente no animal, pensa no homem", conforme sintetizou com muita propriedade o eminente filósofo espírita Léon Denis, e prossegue, com a imensa capacidade da intuição, no anjo, adquirindo novas experiências sem cessar, infinitamente.
ResponderExcluirO ser está fadado à perfeita sintonia com a Consciência Cósmica, que nele dorme, aguardando os fatores que lhe propiciem o desenvolvimento, o contínuo despertar.
Despertar, portanto, é indispensável, abandonando o letargo que procede das faixas por onde transitou, libertando-se do marasmo, em forma de sono da consciência, para as realidades transcendentes, desapegando-se das constrições que impedem a marcha, escravizando o Si nas paixões remanescentes, adormecidas, por sua vez, no inconsciente profundo, que prossegue enviando mensagens pessimistas e pertubadoras.
(...)
Quando está desperto, lúcido para os objetivos essenciais da existência, ergue-se, o indivíduo, e sai do meio dos outros que estão mortos para a realidade.
O despertar é inadiável, porque liberta e concede autoridade para o discernimento. De tal forma se apresenta a capacidade de entender, que uma visão otimista e clara se torna a base do comportamento psicológico, portanto, do mecanismo íntimo para a aquisição da felicidade"