Os céticos usam a observação das forças telúricas da natureza para justificarem sua descrença. Alegam que o universo é caótico e que destruição é o mote a constituir a natureza. Tentam esconder, no entanto, as diversas situações que atestam a inteligencia e a sofisticação em meio a complexidade dos elementos. Fecham os olhos para evidencias nítidas da intenção que caracteriza determinadas ações nesta mesma natureza.
Detendo-nos neste mesmo caos a que se referem os descrentes, basta uma análise mais centrada para enteder que o próprio caos a que eles se referem estaria à serviço do equilibrio. Outra coisa, será que não nos faltaria novos sentidos, mais apurados, para detectar o fluxo harmonioso naquilo que apenas enxergamos como caótico?
Há uma ordem implícita nos fenômenos da vida, da natureza. E a negação dos céticos é o ultimo baluarte para os que não querem enxergar o que, de maneira acelerada, alguns cientistas vem descobindo: a vida não cessa jamais e a inteligencia está por trás de tudo. A dor, a febre, são elementos que tornam nossa vida ou nosso organismo um tanto caótico, porem, são mecanismos inteligentes de defesa, anunciando que precisamos ter cuidado com o corpo. Assim, as colossais forças da natureza reagem para ensinar e organizar a relação do homem para com ela, alem de servirem de recursos de higienizção da atmosfera em muitas circunstâncias.
É preciso olhos para ver e ouvidos para ouvir.
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