DOAÇÃO DE ÓRGÃOS

Chegou-me uma sugestão para abordar o assunto. Existem muitas dúvidas quanto às consequencias da doação de órgãos. A solicitante do tema falou que suas dúvidas passam pela orientação de que devemos cuidar do nosso corpo, etc. Bem, vamos verificar que este argumento não cabe no tema.

Doar órgãos é uma atitude das mais nobres que podemos empreender. Sgnifica ser benfeitor da humanidade pois este gesto pode salvar vidas e acender esperança. Nada tem a ver com não cuidar do corpo, sobretudo, quando se relaciona ao gesto após a morte. Mesmo em vida, doa-se um rim para quem precisa desesperadamente de um.

A preocupação pertinente quanto ao gesto diz respeito à possíveis repercussões, após à morte, no corpo espiritual, da retirada do órgão físico. Importante, ante essa "possibilidade", que o doador deseje, com sincera vontade, ser doador. Essa sinceridade, essa vontade, não só predispõe a mente do doador bem como mobiliza o mundo superior, que supervisiona o processo. O doador faz por merecer toda a assistencia dos bons espiritos pois não seria justo que alguem que deseje beneficiar vidas seja punido pelo gesto largo de bondade, não é mesmo?

Todos deveríamos ser doadores. Não precisamos ter qualquer receio. Agora, importante o querer, o gesto consciente, o despreendimento. São mecanismos, inclusive, de vibrações que facilitarão o devido proveito dos órgãos.

Agora, um fator que a medicina ainda não alcançou para entender a questão da incompatibilidade de orgãos nos parece ser o entendimento quanto à questão relacionada as vibrações perispirituais. Creio que esse será o tema a ser esmiuçado pela ciencia do futuro. Entender o corpo espiritual como elemento fundamental e estrutral no que tange à adequação dos orgõs, ordenados para cada ser em sua viagem pela carne. Se, sem esse entendimento, a medicina já avançou maravilhosamente, imagine quando esta levar em consideração o molde perispiriual? Vamos aguardar.