Quando o contato com os espiitos apresenta elementos comprobatórios de sua autenticidde impacta de uma maneira indescritível, tanto a pessoa para quem é direcionada a comunicação quanto ao médium, instrumento da mesma. Há inúmeras comuncações deste teor, principalmente através donosso admirado Chico Xavier, Divaldo e outros menos conhecidos. Eu, porem, vivenciei algumas experiencias dentro desse patama. E me permitam narrar para nossas reflexões.
Há alguns anos atrás, eu chegava para uma palestra na Federação Espirita Pernambucana, num domingo à tarde. Chegara atrasado devido ao trânsito e subia a rampa da Federação com uma certa pressa justificável. Em meio à subida, uma senhora, fisionomia muito sofrida, quase chorando, pega em meu braço e me diz: "Perdi meu Chiquinho, perdi meu filho, me ajude". Voces háo de imaginar a dor de uma mãe nestas condições. Aquelas palavras me tocaram profundamente e apenas pude lhe perguntar se ficaria ate o final pos teria imenso prazer de falar-lhe, encerrada a palestra. Ela respondeu que ficaria até o final. Subi a rampa e fiz a palestra.
Após encerrar a explanação, o espirito Marta aproximou-se e falou que pedisse papel e lapis pois desejaria permitir uma mensagem para aquela senhora da rampa. Solicitei permissão ao presidente da Instituição para o serviço da psicografia. Ele aquiesceu e psicografei.Era um mensagem muito bonita. Fiquei muito surpreso pois não fora Marta a missivista. Era o filho da senhora. Imaginem que o susto maior não fora este. Diversos elementos estabeleceram a autenticidade da mensagem. Vamos lá:
1) O espirito citou detalhes sobre sua enfermidade e os dias no hospital (lembrar que eu não poderia saber desse detalhe pois a senhora não me falou nada, ele poderia ter falecido de acidente ou mesmo em casa).
2) Chamava-a sempre, na mensagem, de minha querida irmã e não de mãe ( a senhora me confirmou, depois, que, na verdade, ela era sua irmã mais velha. Com a morte de seus pais, ela o criou como um filho);
3) Por fim, a parte que eu reputo das mais interessantes. O espirito assina, ao término da mensagem, AIRTON, e não Francisco, o que seria o normal pois Chiquinho é sempre o diminuto carinhoso do Francisco. Ao dizer-lhe que eu não entendia aquele nome que o espirito assinara e não o Francisco esperado, ela me disse, com um largo sorriso de emoção e felicidade pelas notícias: "Não, Frederico, Airton era o nome dele. Eu é que o chamava carinhosamente de meu Chiquinho".
Não preciso dizer da grande paz e consolo que derramava-se no coração daquela senhora face as provas que lhe eram permitidas por Deus naquela psicografia. E a mim, como médium, que estava conhecendo-a nquele mesmo dia, a alegria de ter sido instrumento de confortador contato, aliviando o sofrimento de um belo coração feminino. Nunca um Chiquinho que não era Francisco causou tanta felicidade por não ter o nome esperado.
Que lindo ... muito mesmo.
ResponderExcluirEu estou dando os primeiros passos. A minha mediunidade se manifestou ostensivamente de repente, pela psicografia, há menos de um ano. Eu nunca fui espírita, mas como é natural, passei a me interessar e pesquisar sobre o assunto.
Comprei os livros mais indicados, comecei a estudar e até a frequentar um centro. Devo dizer que ninguém na minha família é espírita e que essa minha atitude causou reações adversas, mas ... eu persisti.
Até que me decepcionei, aqui não existe um centro de verdade, eu me senti enganada pelas entidades, disseram muitas mentiras que ninguém perguntou, enfim ... sinto que devo continuar, mas ao mesmo tempo tenho dúvidas sobre tudo isso. É tudo novo. Estou confusa, não tenho o apoio da minha família e optei por fechar o canal, por enquanto. Simplesmente me recuso a escrever. Tenho medo de me usarem para escrever mais mentiras, entende. Quando sinto a presença e minha mão querendo mexer involuntariamente, rezo a Deus, peço proteção e digo que não. Talvez mais tarde eu volte a psicografar, mas no momento não sei que rumo tomar.
Desculpe o desabafo, tá?
Angel.
Boa Noite!Querido amigo Fred, gostaria que você fizessem uma explanação sobre as doações de órgãos, segundo a doutrina.Até porque tenho uma dúvida muito grande a respeito deste assunto. Vejo falar muito sobre o mesmo, mas estou sempre me questionando se é correto fazer doações, se sabemos que devemos cuidar do nosso corpo pois é um presente de Deus para nossa evolução aqui na terra no corpo físico.
ResponderExcluirDesde já te agradeço e fico aguardando sua resposta.E quero saber de você como faço para adquirir seu livro À outra vez em que morri,se a gente manda buscar , ou se aqui em Maceió onde possa encontrar? Que o Mestre Jesus te ilumine em sua caminhada, sempre.Um Abraço Fraterno de sua amiga KiKa.bjs.
Bom dia,fred, sua história é muito linda , e só em saber que você foi um instrumento de consolo para aquele coração, é gratificante, mas continue assim sendo trabalhador da última hora. Que o Mestre Jesus possa te iluminar em sua caminhada e que sua mentora espiritual seja uma luz para te guiar sempre nesta encarnações, muita paz em seu coração.De sua amiga Kika.
ResponderExcluirFred, muito bonito o auxilio que foi dado para nossa irmã,através da psicografia para acalmar esse coração aflito, que tanto precisava de noticias do filho querido.Proporcionado, pela irmã Marta,esse espirito maravilhoso, e por você que foi o meio de comunicação, parabéns, por ser um grande espirita, de uma humildade, e responsabilidade deslumbrante, fica com DEUS!!!!!!!!!!
ResponderExcluir