Foi entregue ao presidente do senado brasileiro, José Sarney, a ras propostas de reforma do código penal do país, elaborado pela comissão de juristas, apoada pelo governo federal, cujo objetivo principal, dentre outras situações, é a legalização do aborto. Sarney, apesar de se dizer cristão e ser contrário ao aborto, nada fez para sanar o problema. A base aliada do governo já está pronta para aprovar. Em apenas 11 dias, Sarney contribuiu para transformar em projeto de lei as sugestões dos juristas da comissão, sem que a população pudesse sugerir alterações, sem que os cidadãos brasileiros fossem consultados, logo eles que, em todas as pesquisas de opinião demonstram ser contrários a legalização do aborto.
Durante a campanha à presidencia do brasil, Dilma Roussef prometera que ela não enviaria nenhum projeto ao Congresso nacional para legalizar o aborto. E o povo acreditou. ora, ela está "cumprindo", sim, pois não enviou pessoalmente, no enmtanto, há quem faça por ela, patrocinado, porem, pelo governo. Todas as ações do governo federal, é nessa direção. Nomeou para o ministério das mulheres uma defensora do aborto, inclusive, que admitiu ter feito dois abortos como fez curso na colômbia para tal. O Ministério da Saúde lançou cartilha orientando como fazer aborto seguro, numa atitude claramente fora da lei pois a constituição brasileira imputa como crime ( até agora ) a prática. O governo renovou com a Fiocruz contrato de análise referente ao aborto. Está claro que o governo Dilma, assim como seu partido, PT, deseja, sim, a aprovação do aborto.
E ainda tem quem espera pela vinda do anti-Cristo. Entendendo Cristo como o caminho , verdade e vida.
ResponderExcluirDeus abençoe a todos, e toque o coração das pessoas de bem.
Olá, Fred.
ResponderExcluirInfelizmente o CFM (Conselho Federal de Medicina) se posicionou formalmente a favor do aborto provocado até a 12a semana de gestação, perante o Congresso Nacional que discute a reforma no Código Penal Brasileiro. A posição, deliberada por maioria, do CFM e dos 27 CRM é favorável a exclusão de ilicitude nos seguintes casos:
a) quando “houver risco à vida ou à saúde da gestante”; b) se “a gravidez resultar de violação da dignidade sexual, ou do emprego não consentido de técnica de reprodução assistida”;
c) se for “comprovada a anencefalia ou quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente, em ambos os casos atestado por dois médicos”; e
d) se “por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação”.
Fonte: CFM - Conselho Federal de Medicina. Conselhos de Medicina se posicionam a favor da autonomia da mulher em caso de interrupção da gestação. Brasília, 14 mar. 2013. Disponível em: . Acesso em: 14 mar. 2013.
Considero extremamente lamentável a decisão tomada pela maioria dos conselheiros desses órgãos, que representam mais de 400 mil médicos. Médicos que foram formados para promover a saúde do ser humano e que deveriam estar sendo orientados pelos Conselhos a proteger a vida de nascituros, uma vez que são seres humanos desde a sua concepção. Lamento não somente por ser uma posição contrária à vida, mas pelo impacto negativo que ela pode suscitar.
Não podemos nos calar, principalmente nestes momentos mais delicados* e permitir que o Estado apoie e financie práticas que promovam a morte de seres humanos. Considero que seja o momento de mobilizarmos instituições e, principalmente, os parlamentares que elegemos para vetar esses pontos que podem representar um retrocesso para nossa sociedade.
* Discussões e fóruns de discussão promovidos por órgãos de representação; discussões de projetos de lei e emendas à Constituição; entre outros.
Apesar de ser espírita e ter minhas motivações religiosas para ser contrário a proposta do CFM, neste momento não recorro a esses pontos, mas ao reconhecimento do direito à vida que essas crianças têm e que deve ser abertamente defendido por quem pode e se dispõe a se expressar por eles.
Receba um grande abraço do seu amigo,
Wagner