Por solicitação de um dos nossos frequentadores, que pediu informação sobre as abordagens que fiz no Congresso Espirita de Sergipe, tivemos a honra de tratar de dois temas. O primeiro, "O Amor nos Torna Iguais". Como o tema central do evento foi sobre justiça social, enveredamos por uma reflexão no tocante ao fato de que a sociedade é um corpo e os seres humanos são células. Se não se cuida das células, unidades que compõe a coletividade, este organismo adoece. Nenhuma tratativa para se alcançar uma sociedade justa obterá exito se não se entender que se faz necessário renovar o indivíduo. Cidadãos emancipados emancipam a sociedade. E foquei na tolerância e indulgencia que brota quando identificamos que os outros possuem necessidades de compreensão assim como nós, possuidores que somos de defeitos morais, precisamos do entendimento de outras pessoas. Somos iguais em nossa natureza divina, fadados à perfectibilidade e à felicidade. Claro que, ante os cerca de 70 minutos de palestra, muitas outras coisas trouxemos à baila
A outra abordagem tratou de "Bem Aventurados os que tem sede e fome de de justiça..." Em mais de uma hora, enveredei pela continuidade da abordagem anterior, aprofundando-a e refletindo, de alguma maneira, na chamada Aristocracia Intelecto moral, delineada por Allan Kardec em sua obra magistral: Óbras Póstumas.
Na noite de sábado, face não termos programação no congresso, fui levado pelo presidente da federação local para proferir palestra no C. E. Cristo Consolador, simpática instituição localizada no bairro Farolândia. Abordei o tema refernte à mediunidade e reencarnação como pilastras fundamentais da mensagem renovadora da proposta espirita, enfocando a imortalidade, a ética e a justiça de Deus agindo no universo.
O amor nos torna Igual...
ResponderExcluirAproveitando o tema, gostaria de sua abordagem em torno da intolerância religiosa e do desrespeito em nome da liberdade (falsa liberdade). Estamos revendo os noticiários lotados de noticias acerca das respostas terrorista a um filme recém exibido, que em nome da liberdade de expressão ridiculariza o islã, provocando a ira dos mulçumanos.
Forte abraço
Gustavo Cajueiro