Não gostaria de tratar dessas questões negativas mas como este nosso espaço se propõe a abordar a vida nos seus diversos quadrantes, terei que o fazer. Nosso país já é o maior consumidor de crack do planeta e o segundo de cocaína. Estamos assistindo o solapar de esperanças de inúmeras famílias. Há muito que se vem noticiando o quanto não se cuidou da questão. A imprensa abriu a a problemática e aí, corremos, desesperados, para tentar fazer campanhas nos meios de comunicação. É um passo, porem, como se chegou à isso ?
São muitos os fatores que envolvem o problema. Desde a posição íntima de quem se deixa levar pela experimentação das drogas, passando pelos dramas em família, até a leniencia do poder público, no que toca aos cuidados com nossas fronteiras. Sim, pois que há muito se fala que elas estavam escancaradas e a rota do tráfico estva aberta. Da Bolívia, somos inundados por uma alta quantidade de cocaína. Até uma estrada estava projetada a ser feita pelo governo brasileiro com o da Bolívia. Era a estrada da coca.
A ação agora pede maior gasto e menor possibilidade de vitória, pelo menos, de imediato. Se discute, ao meu ver, equivocadamente, a legalização das drogas, com isso, segundo seus defensores, minando a rentabilidade do tráfico. Ilusão. Vamos aumentar o numero de dependentes químicos dessa maneira. Alem do investimento em valores espirituais, religiosos, educacionais, de apoio às famílias, há que se organizar mais eficientemente a repressão à circulação das drogas. Uma nação depaupera a partir de sua lassidão moral e quando as drogas, ao lado de outros elementos destrutivos, campeia avassaladora. A quem interessa alienar mais ainda a população ? Quem está sendo beneficiado ante o poder do tráfico ? Estamos em um momento delicadíssimo na nossa nação. A leniencia com certos fatores de perturbação social e familiar trará um tributo caríssimo a ser pago pela nossa sociedade. União e planejamento. Amor e diálogo com os dependentes. Firmeza e energia na repressão ao tráfico. Valores e princípios elevados. Este é o momento. Ser o maior consumidor de crack, a droga mais devastadora da atualidade, e o segundo lugar em cocaína, diz tudo. Não preciso mais escrever nada.
Não consigo entender essa postura social e governamental em relação à suposta liberação ao uso de drogas, não se pode conceber este tipo de liberação sem aquiescer com o tráfico com traficantes, é a institucionalização do crime.
ResponderExcluirJovens morrem diariamente vitimas das dividas do vicio, famílias são destroçadas, números são manipulados se transformando em fantasiosos índices de crescimento insustentável, a busca, a qualquer preço, pelo que enche os olhos e esvazia os corações, impede que pais e mães apresentem seus filhos a Deus, aniquilando com o fundamento principal da reencarnação, ou seja, arruinando com a chance de recomeço, reconstrução dos caminhos regenerativos da alma carente e necessitada dos devidos e justos reajustes.
Dos números alarmantes de ontem, vivemos hoje uma pandemia, a lei é inexorável, somos drogados passivos, nossa inércia fará respingar em nós mesmo os efeitos dessa realidade nociva e cruel.
Aos visitantes do Blog, o que podemos fazer?
Comece pelo seu lar, oriente seus filhos, sobrinhos, afilhados, netos, vizinhos, amigos do face, skype. Só não fique inerte, parado.
Forte abraço
Gustavo Cajueiro
Frederico,boa tarde,o espírito Luís Sergio já vem escrevendo isto a bastante tempo pela médium Irene Pacheco sobre o problema das drogas no Brasil e até criticou o meio espírita de dar pouco valor a este grande problema que assola o país,pelo visto ele estava com razão.Abraços.
ResponderExcluirOlá Frederico. Trabalho diariamente com usuários de álcool e outras substancias, principalmente o crack. Vemos que o uso e abuso é apenas a "ponta do iceberg"... é o que a sociedade vê.O sentimento de vazio e o total desapego e irresponsabilidade sobre a propria existencia, presente muito antes ao uso,no modos vivendi daquela família, é algo que nos choca e muitas vezes nao conseguimos alcançar, pois envolve a reforma íntima,caminhada dura e penosa, que eles só conseguem realizar sozinhos e se desejarem..Mas estamos la para apoia-los nessa jornada. Abraço, Graciela
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