Agora, um pouco de Brasil. Fiquei muito feliz quando li que um dos candidatos à presidencia do país nas próximas eleições, José Serra, diz que criará o ministério da segurança pois, segundo ele, o governo federal não pode continuar ignorando essa tragédia nacional de mais de 50 mil brasileiros assassinados, drogas que avassalam famílias inteiras e outros males daí decorrentes.
Cuidar das fronteiras, evitando, dessa forma, contrabando de armas e drogas, provenientes da Bolívia e da Venezuela, seria uma ação prioritária face ao fato de nossas fronteiras estarem abertas, alimentando o alto índice de violência.
Claro que torcemos para, se eleito, ele cumpra esses objetivos, assim como desejamos que os outros dois candidatos, Marina e Dilma, se comprometam da mesma forma com o tema. Quem tem filhos se preocupa duplamente com a questão da violencia em nossas ruas, fato que beira ao absurdo.
É óbvio que a violência tem diversas origens e uma certa complexidade, que passam, ainda, por questões da educação nos lares, a ausencia de religiosidade vivida em família e outros mais, no entanto, a frouxidão de ação governamental, a ausencia de atitude do Estado onde necessita agir, como no caso das fronteiras nacionais, alem de politicas publicas sérias, sem assistencialismo e visando a emancipação, a real promoção humana do cidadão, representam boa parte da problemática.
Deus inspire nossos candidatos e, eleitos, os novos governantes, para que assumam a grave responsabilidade que lhes é dada junto à coletividade, a fim de que atinjamos, como nação, a maioridade, a civilidade e a emancipação digna para o nosso povo.
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