Tenho hábitos um tanto poéticos de olhar para as estrelas. Elas me arrebatam para o universo filosófico e despertam sentimentos de pequenez e grandeza. Paradoxal como a vida. Deslumbrante ao extremo. E instigante por completo.
Nossa galáxia, a Via Láctea, é composta de cerca de quatrocentos bilhões de estrelas que devem estar rodeadas por seus planetas tal qual o nosso sol e seus oito acompanhantes. Imaginar que só a Terra , esse nosso pequenino e belo mundo, seria capaz de gerar a vida inteligente é acreditar na inoperância divina. Seria um desperdício de espaço tantos astros vazios. E quando se sabe que hoje, em nosso universo conhecido, se tem conhecimento de mais de um bilhão e meio de galáxias, sendo que muitas delas são extraordináriamente superior em quantidade de estrelas que a nossa Via Láctea, então uma doce vertigem nos atinge.
Não estamos sózinhos nesse infinito deslumbrante e, portanto, a grandeza da vida com seu cortejo de experiencias ganha nuances e angulações que não podemos dimensionar. Fico a imaginar quando os primeiros contatos mais abertos ocorrerem entre nossa sociedade e outras civilizações do Infinito de meu Deus,o que não haverá de abalar e alterar nos paradigmas da vida humana e das nossas ciencias? Filosofia e conceitos teológicos, artes e religiões, tudo sofrerá alterações significativas, ampliando a idéia da vida.
Cada dia que passa aumenta o número de astrônomos e astrofísicos que se rendem à possibilidade da vida fora da Terra. A lógica. dizem eles, indica isso. Os números evidenciam isso.E em breve, os fatos constatarão isso. Aliás, se se levar em consideração os inúmeros depoimentos em todos os quadrantes do planeta referentes a visões de OVNIS e até contatos mais agudos, podemos afiançar que os fatos já comprovam a existencia de outras humanidades.
A alegação de que os outros planetas não possuem as mesmas características químicas e físicas que propiciaram o desenvolvimento da vida no nosso planeta azul é sem efeito pois quem disse que a vida só poderia se desenvolver nos moldes do nosso mundo? Aqui mesmo temos vários ambientes que catalogam uma diversidade de vida que impressiona, desde os seres que respiram no gelo da Antártida até os que se movimentam entre os gases tóxicos dos vulcões.
Não há vazio no espaço, afirmam os espiritos responsáveis pelo desenvolvimento da nossa humanidade em o Livro dos Espíritos. Onde os homens veem o nada alguma coisa ali está preenchendo a aparente lacuna. Os conceitos do Universo, na atualidade, não comportam mais apenas as tres dimensões que temos conhecimento.
Então, meus queridos amigos do blog, continuo olhando para os céus e me deslumbrando. Sugiro aos que ainda não fazem isso que o faça. É repousante e, ao mesmo tempo, estimulante. Pode nos fazer sentir os caminhos da humildade despertando, ainda, a glória de sermos filhos de tal poder. Olhe para o alto e medite na paz do piscar das estrelas. Elas guardam grandes lições para nós, nos induzindo a reproduzir aqui, nos vales da Terra, a serenidade que apresentam, em toda a plenitude da placidez, e a força da energia que exalam, em torrentes de explosões nucleares da mais alta magnitude. Ou seja, suaves e poderosos. Assim somos nós, nos meandros desconhecidos da alma.
E quando dizes que olhas as estrelas, sei exatamente o que sentes. Não há palavras no dicionário para definir tal emoção.
ResponderExcluirCaro Fred (permita-me chamá-lo assim),
ResponderExcluirTenho acompanhado seus textos, com grande prazer, e até indicado alguns em meu twitter, pois me é inspirador perceber o quanto escreves com carinho e sensibilidade.
Também escrevo um blog sobre as questões mais sutís da Natureza, caso tenha tempo convido-o a uma visita.
um fraternal abraço,
O Espírito
http://oespirito.wordpress.com
Aprendi
ResponderExcluirQue se pode conversar com as estrelas;
Que se pode confessar com a lua;
Que se pode viajar além do infinito;
Que nosso ser é livre!!!
Que Deus nao proibe nada em nome do amor;
Que o julgamento alheio nao é importante;
Que o que realmente importa é a paz interior". fragmento de texto de Blandinne.
Fraternalmente,
Tamíra Faustino.
Eita Fred, ainda encontras tempo para filosofar com as estrelas???
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