SOLIDÃO PATOLÓGICA E SADIA

Ontem postei um texto falando sobre a solidão após à morte. mas a solidão é alo que dói em mita gente. Se insere, sorrateira, dizimando a alegria. Mas o que leva tanta gente a sentir a do da solidão?

Primeiramente, gostaria de enfatizar que a solidão existe em dois niveis ou foma de manifestaçao: a patológica, que a maioria apresenta e uma forma de solidão que é importante na vida do ser humano.

A primeira, doentia, pode ter várias origens. Desde o egoismo que afugenta companhias até fragilidades emocionais que escancaram síndromes de rejeição, complexo de inferioridade e fobias sociais. A alta estima em baixa produz estados de angústia e o sentimento de não aceitação social. A insegurança catapulta o isolamento, produzindo grande sofrimento mental e psicológico.

A segunda forma de solidão, que eu batizo como sadia, é aquele momento em que voce silencia o mundo para se ouvir. É o período das reflexões concernentes ao crescimento espiritual do ser ou de avaliação das próprias necessidades morais, favorecendo o encontro om as grandes verdades da alma. Isto permite a conexão com o alimento da realidade espiritual. É a introspecção amante da sabedoria.

UMA, DIZIMA A ENERGIA DA PESSOA; A OUTRA ESTRUTURA SUAS FORÇAS, GERANDO FORTALEZA ESPIRITUAL E CONSCIENCIA AMPLIADA PARA ENTENDER A VIDA E FORNECENDO CAPACIDADE DE SUPERAÇÃO DOS DESAFIOS.

Novamente recorreremos ao ensinamento de que o pensamento é a base de tudo que somos e reagir às tendencias infelizes é decisão fundamental para que tenhamos saúde mental e vençamos o sofrimento atroz da solidão doentia. Buscar a alegria de viver estabelece reaçoes quimicas importantes para a nossa qualidade de vida e organiza as forças para o bom ânimo, imprescindíveis para a conquista de si mesmo.

Sendo assim, cultivemos o espaço interior daqueles momentos em que nos defrontamos conosco mesmo e não abramos espaço pra a concepçao doentia sobre si próprio, cultivando, assim, a fraternidade no seu sentido mais abrangente.