Leve como a luz e a farinha, como um Neruda apaixonado, prendo os meus braços na grade
espessa de teus braços.
Mimetizado, moldado pelo teu amor, sonho e aspiro não mais afastar-me do toque e do aroma que desenha vertigem e turbilhão.
Escapar de tua presença é semelhante a não respirar, não ter fome, não dormir.
E que fome de ti! E que vigília sem repouso!
Cai a noite e nela teus olhos faíscam, numa ação de hipnose sagrada; olhos que envolvem e clamam, expressam intensidade e calor. É a doce escravidão.
Por entre concreto ou nas montanhas, é o teu rosto, misterioso como todas as entranhas do Universo, como todos os gemidos da noite, que me invade a alma e o olhar atordoado por tua saudade.
E amo-te com toda a vida que tenho e todas as cicatrizes da alma que carrego. Não há peito que te caiba, não há coração que te suporte, não há dimensão que te defina. Simplesmente, já me possuis...
Pelo amor de Deus, se eu soubesse que ía chorar ao terminar de ler essa riqueza, eu teria deixado pra ler em casa, não numa lan house ! kkkkkk
ResponderExcluirAi Fred, só tu mesmo pra fazer uma pessoa rir e chorar ao mesmo tempo. kkk
Beijos, amigo.
Tudo de bom pra vc.
Fred, muito linda esta poesia que tira todo vazio que existe dentro de um ser,parabéns veio na hora certa. Muita, luz, e beijos no seu coração, tão grande e tão acolhedor!!!!!!!!!
ResponderExcluirFred, gostei demais desta poesia pois ela nos mostra que o amor existe, e que a saudade é fundamental no nosso dia dia.Não sei o que houve pois o meu comentario era esse de cima e saiu no nome de outra pessoa mas mesmo assim vou deixar um beijo, bem grande nesse coração maravihoso,pois ele é tudo de bom muita paz!!!!!!!!!!
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