Um dos maiores pensadores da Grécia antiga, Anaxágoras, vivendo cerca de quinhentos anos antes de Cristo, expressou que a vida era uma semeadura universal. O criador da primeira escola filosófica de Atenas definiu que uma lúcida consciência atuava na matéia inerte gerando o sopro da vida. Seria a matéria e a essência pensante existencias distintas, sendo que a junção das duas formaria a vida na carne.
O grande filósofo grego exprimiu ainda que todas as matérias universais, antes de terem sido separadas, estavam todas juntas em somente uma. Tudo era um mistura única. Este extraordinário pensador falava, na verdade, do mesmo ensinamento trazido pelos espíritos cerca de dois mil e quinhentos anos depois, em o Livro dos Espiritos, quando a falange do espírito Verdade se referiu ao Fluido Cósmico Universal, matéria primordial donde todas as demais procediam em suas múltiplas variações. E a estrutura do pensamento de Anaxágoras de que o espirito vivica é a mesma que Jesus traria quinhentos anos depois.
Essa abordagem objetiva mostrar o quanto a verdade se apresenta ao longo da história da humanidade com uma certa homogeneidade conquanto a diversidade e as cores múltiplas que a colore de conformidade com ambientes, contextos e culturas diferentes. Os grandes ensinamentos repetem-se ao longo da história pela boca das grandes almas. E o Espiritismo, que sintetiza os ensinamentos espirituais da humanidade, configura as mente brilhantes do ontem, de Rama à Ghandi, de Anaxágoras à Socrates, de Platão à Chico Xavier, nas páginas veneráveis da codificação, naturalmente, esclarecendo melhor as lições que jorraram em todos os povos e em todos os templos iniciáticos das civilizações mortas. O grego afirmava que a alma era o pensar da matéria. O Espiritismo diz que o espírito intelectualiza a matéria. Ou seja, os grandes axiomas da luz retornam para mostrar ao ser humano as verdades que ele teima em não ver. Adiante, pretendemos trazer a análise referente ao que disseram outros pensadores antigos para confrontarmos e reencontrarmos estes mesmos dizeres nas páginas sublimes da mensagem espírita.
Como é bom percebermos que a verdade é uma só em todas as épocas da humanidade, as diferenças sao apenas nas vestimentas. Por isso que Kardec se utilizou da Universalidade dos Ensinos dos Espíritos, para que as ideias verdadeiras aparecessem sem mácula.
ResponderExcluirFred, um grande abraço. Estamos com saudades, viu?