Hoje o mundo recorda a tragédia das torres gêmeas que, na verdade, não atingiu apenas os EUA mas foi uma agressão à humanidade. A insana ação representa o ser humano arcaico, atormentado, envelhecido em sua decadência. Matar em nome de Deus, seja de que religião parta tal descalabro, é a marca do primitivismo ainda presente na realidade espiritual de boa parte de nossa sociedade. É o atestado da inferioridade do nosso mundo no concerto da criação.
Não há qualquer justificativa para tal. Já li e ouvi pessoas, a título de posição ideológica, vibrar ou enaltecer a agressão contra o imperialismo americano. Ora, somos seres humanos. Precisamos entrar no universo das idéias e, através delas, melhorar o mundo. O fundamentalismo é reprovável sempre, seja ele muçulmano, cristão, budista, etc. Admiro grande nação norte americana pelo que contribuiu e contribui em avanços científicos, na produção tecnológica, na defesa democrática e das leis e muitas outras construções realizadas em benefício da humanidade. Isso não quer dizer que concorde com os inúmeros erros que os EUA cometeram ao longo de sua história como grande potencia do planeta, sobretudo, o apoio e influencia direta nas ditaduras violentas e nefastas no chamado terceiro mundo, alem, claro, de seu instinto beligerante. O que é reprovável nas ações americanas deve ficar bem claro em nossa posição, no entanto, daí a apoiar o terrorismo é outra coisa. Equilíbrio é a melhor posição para a construção de um mundo mais justo.
Que o onze de setembro sirva, pelo menos, para que os homens de bem vibrem para demonstrar, com veemencia, a rejeição a qualquer ato de violência. O futuro da humanidade será o amor. violência será derrotada pelo bem verdadeiro e as religiões ou qualquer outro interesse não serão mais justificativas para carnificina ou predominância de idéias.
Prezado Amigo,
ResponderExcluirCertamente o futuro será o amor entre os povos, raças, crenças e ideologias. Muitos ensinamentos devem ser tirados do 11/09/2001, espero que em 2021, os meios de comunicações possam investir na divulgação dessas lições, deixando de lado o sensacionalismo exagerado.