Interessante verificar como, a medida que o tempo passa, as pessoas vão se integrando à movimentos e instituições promotores do bem. A timidez que marcava, há algumas décadas, os que se interessavam em socorrer seus semelhantes, quase que começa a desaparecer do planeta. Até as empresas, desenvolvendo seu conceito de responsabilidade social, incentivam a participação nesse setor.
O importante é a imensa gama de projetos e trabalhos, que vão desde caravanas para entrega de donativos até projetos de emancipação do cidadão. Temos a singela distribuição de sopa pelas ruas das cidades até núcleos de promoção social, inserindo os "esquecidos" no mercado de trabalho com cursos profissionlizantes, atingindo a inserção social com apoio psicológico, sociológico e humanitário.
Não há mais volta! É irreversível a expansão do Bem. Claro que ainda perduram largas dificuldades, sobretudo, àquelas de natureza íntima. Mas isso deve nos estimular a prosseguir. Quanto maior a dificuldade pessoal para nos atrelarmos ao movimento luminoso maior o mérito desse esforço, gerando uma sensação mais ampla de satisfação, bem estar emocional, certeza de se sentir e saber-se útil. E ser útil à sociedade é um dos mecanismos do desenvolvimento pessoal e um dos nossos deveres para com o próximo.
Quem não pode (ainda) realizar uma grande obra ( no sentido de extensão) faça o que estiver ao alcance, mas faça. Sempre podemos ofertar pão e água, fazer visitas ou estabelecer diálogos fraternos. Importante é acreditar na capacidade de ser irmão. E, ao lado de amigos, não necessáriamente da mesma crença, criar uma atividade que faça a diferença na vida de alguem. Vejam o exemplo citado abaixo. É hora de atitude.
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