O programa Globo Repórter de ontem foi sobre os chamados Fenômenos de Quase Morte - EOM. Estudados há cerca de trinta anos, estes fatos desafiam qualquer explicação puramente fisiológica. No início dos acontecimentos acreditava-se poder explicá-los devido a ausencia de oxigênio no cérebro ou uma suposta desorganização cerebral ante a proximidade da morte. A evolução dos fenômenos foi derruindo tais explicações, sobretudo, pela descrição realizada pelas vítimas, de cenas que só poderiam ser feitas por quem estaria presenciando-as. Mas se estavam em coma ou dados como "mortos", como poderiam ter assistido o que descreveram ? Afora isto, diversos relatos de casos em que o paciente descreve o contato com pessoas que haviam morrido enquanto elas estavam em coma e não sabiam do fato. São relatos que definem realmente ações e não ilusões. Os acontecimentos tem sido tão surpreendentes e volumosos que várias universidades no exterior e no Brasil já programaram pesquisas oficiais para entender as EQMs.
O programa de ontem, conquanto muito curto para a temática, foi equilibrado, feito com o respeito e a seriedade que o tema merece. Pinçou vários depoimentos apenas de casos brasileiros e de pessoas dotadas de perfeita lucidez e senso crítico. Um ex-executivo, professor e ciencias exatas ( matemática ), uma professora gaúcha, um ator e músico, um delegado de polícia, etc. lem disso, teve os depoimentos de alguns pesquisadores estrangeiros e nacionais, como o afamado dr. Mervim Morse, Sam Parmia e a equipe brasileira comandada pelo Dr. Leonardo. Como vemos, o planejamento do Mundo Maior não dá tréguas para os pesquisadores e para a humanidade como um todo, no sentido de que se discuta a imortalidade da alma e que existe não só consciencia após a morte como vida de relação social. E mais abordagens virão sobre os temas do espirito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário