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terça-feira, 27 de abril de 2010

VENCENDO A VIOLENCIA

Alguns dias atrás cheguei a postar um artigo em que eu perguntava:Por que se mata tanto no Brasil?. Claro que a resposta tem sua complexidade. Cerca de cinquenta mil brasileiros são mortos pela violencia rural e urbana em nosso querido país, fora a violencia dos assaltos e ameaças. Ontem fiquei feliz pois vi e ouvi um candidato à presidencia falar em encarar de frente o problema da violencia no Brasil. Esse encarar inclui, segundo ele, a criação do Ministério da Segurança Publica. O problema é muito grave e o governo federal não pode se eximir e ficar apenas transferindo verbas para os Estados.A violencia corrói o tecido social, altera a saude publica, macera esperança e gera feridas emocionais terríveis na coletividade. Produz, ainda, depressão e neuroses diversas. Síndrome do pânico se instala pela fobia desencadeada ante a insegurança publica.

Esse candidato, o José Serra, falou ainda da necessidade de trabalhar em harmonia, a educação e a segurança. Não apenas reprimir mas oferecer recursos de recuperação e, desde pequeno, oferecer aos brasileiros oportunidades inerentes a uma boa educação.

Espero que não fique apenas na promessa.E que outros candidatos se pronunciem à respeito pois o brasileiro vive num ciclo vicioso: sofre violencia, adoece aos montes, sobrecarrega os hospitais que, sem estrutura adequada atende mal o cidadão, que se desespera e, muitas vezes, sente-se violentado mais uma vez. Aguardamos, com sincera esperança, iniciativas que produzam um salto do país para a civilidade.

Um comentário:

  1. Não consigo entender como pode, num pais aonde gestantes morrem nas portas dos hospitais, sem a devida assistência, cogitar-se em instituir o aborto como programa de saúde pública.As mulheres que são pro-aborto alegam direito ao próprio corpo para eliminar uma nova vida.Elas tiveram direito ao próprio corpo e optaram por "transar" sem nenhuma avaliação das consequencias, inclusive para a própria saúde.Milhares de pessoas com males os mais graves e variados, penando nas filas dos centros de saúde.Uma mamografia marcada para 6/8 meses.E querer transformar os hospitais em centrais de infanticídio... francamente.

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