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sábado, 7 de maio de 2011

O NOVO TEMPO E O FUNDAMENTALISMO

Muitos se indagam, ao verificar a onda de violência que ainda grassa nos meios religiosos, principalmente quando um número considerável de pessoas associam o terrorismo diretamente a um segmento religioso, como ficará essa ordem de coisas ante as mudanças da era nova. E não me furto em dizer que é preciso ampliar nossa sensibilidade para perceber que mudanças signifiativas já estão em curso no mundo islâmico. Os movimentos pró - democracia que intentam derrubar ditadores e favorecer valores compatíveis com a dignidade humana podem, perfeitamente, serem inseridos no foco das alterações previstas para a implantação de uma era de paz e progresso para toda a humanidade. Óbvio que temos ainda etapas a serem vencidas. Superar estruturas viciadas há séculos só com a visão superiora do Ordenamento Universal..


O fundamentalismo, embora ainda dure muitos anos, desaparecerá da face da Terra, completamente incompatível com os anseios da civilização, o sonho de um mundo de paz e da propagação do Deus de Amor. O planeta regenerado nõ aceitará fanatismo e coisa similar, venha de que religião vier. Não haverá espaço para que se mate em nome de Deus, essa bizarria enlouquecida. Não haverá como se acreditar em privilégios divinos ou de que determinados grupos sejam "donos de Deus". Várias ocorrencias da atualidade apontam nessa direção. Até mesmo a manutenção da violencia atual durante um tempo representará os últimos estertores. Um dos elementos utilizados pela Providencia divina é a reencarnação, permitindo o mergulho na carne de almas mais avançadas em nosso mundo, dentro de todos segmentos religiosos.


A mente humana avança na direção de um mundo melhor. É irreversívl. Não há, nessa minha colocação, nenhum ufanismo exagerado ou alienação da realidade. É a racionlidade queme permite ter a certeza absoluta do que escrevo. O que está previsto e em vias de concretização passa pela eliminação dos fatores fundamentalistas, a fim de que a luz estabeleça os novos padrões de convivencia entre os povos, as culturas e as religiões.

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