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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

NOVAMENTE A QUESTÃO DO ABORTO

Nossos governantes, passadas as eleições, já votaram à carga a favor do aborto. O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, deu declaração ontem em São Paulo, para empresários, favorável à legalização do aborto. Olha que frase do governador carioca: "quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar?". Nesta frase infeliz, alem do machismo, ainda expõe pessoas e, o pior, não faz nenhuma referencia ao bebê. Para os que defendem a liberação, o feto parece ser uma coisa e não uma vida, um ser humano. E ainda usa a mesma falácia dos que defendem a oficialização do crime. Diz que milhões de mulheres fazem o aborto. Não é verdade. O número é aumentado para impressionar. E mesmo que fosse, não justificaria. O que preocupa é o fato do ministro da saúde de Dilma Roussef ter sido indicado por ele. Dá para perceber a coisa?

Falam eles que é hipocrisia não querer liberar o aborto. Ora, hipocrisia é persistir nesse argumento anti científico, amoral e discriminatório contra a vida fetal. Vão tentar mais uma vez. Não vão desistir, embora a grande maioria dos brasileiros rejeite o aborto. Até aquelas mulheres que realizaram a prática, em sua maioria, não concordam. Mais que nunca, precisamos difundir as verdades sobre a vida imperecível. Nossos governantes necessitam ter um compromisso com a vida em todas as suas dimensões.

Acho que a população que rejeita o aborto cometeu um equívoco nestas eleições, porem, deve-se respeitar vontade popular como componente da democracia. A luta será árdua em defesa dos que precisam reencarnar e o nosso blog, simples e pequeno, será sempre uma trincheira contra a legalização do aborto. Antes da politica dos homens, a politica soberana das coisas superiores, a politica da vida.

2 comentários:

  1. É isso aí, Fred, eu também li essa notícia no jornal. Tenho também, sempre que posso, falado e escrito alguma coisa para esclarecer as pessoas a respeito do grave equívoco do aborto.
    Kéops

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  2. O projeto neoliberal defende a legalização do aborto, como forma de diminuir a pobreza e a criminalidade. Engana-se quem acha que vivemos numa democracia, esse teatro que vemos aí de eleições está muito longe de uma democracia. Pergunto, que democracia liberal seria esta, que tende privilegiar alguns poucos, e sacrificar as massas? É um processo de hegemonia fundada sobre o egoísmo, o buraco é muito mais embaixo. Existem grandes interesses que se escondem até por detrás de movimentos sociais, no caso, que defendem a descriminalização da mulher que fez o abortamento. Precisamos de uma reforma, e vejo que esse é momento de mais pessoas conhecerem a realidade espiritual, para que não tenham duvida do que se deve fazer e agir. O coração não tarda.

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