Arthur Conan Doyle, o magitral criador de "Sherlock Holmes", publicou um comentário extremamente feliz sobre o espiritismo em sua obra "A Nova Revelação", publicada pela feb. Disse o grande médico e escritor inglês sobre os fenômenos espíritas:
"Os fenômenos são como o tilintar do telefone. São importantes pois que chamam a atenção das pessoas para o fato de que alguem deseja se comunicar com o receptor. Se este, no entanto, não atender o telefone, o tilintar não tera´qualquer significado. Portanto, passado o estágio do tilintar, fundamental atender a chamada para saber do conteúdo.
Muitos indagam porque se tinha tantos médiuns de efeito físico até meados da década de quarenta do século XX e atualmente quase não se ouve falar destes. Havia uma profusão de fenômenos extraordinários, capazes de convencer o cientista mais cético que lhes pesquisava a natureza. Não seria o caso de se intensificar o chamamento por intermédio de forças que tocassem os sentidos? não! A humanidade, como um todo, busca o que convence pela lógica e começa a guardar interesses mais sutis. É o caminhar da natureza. Tudo tem seu momento e sob o planejamento do Mais Alto. Vejam bem: antes o ceu baixava à Terra, materializando-se os espiritos; agora, os homens devem se elevar aos céus, desmaterializando-se. O forte conteúdo da imortalidade continuará tendo o sustento dos fatos espiritas, agora com uma feição mais sutil. São os estudos dos casos de reencarnação. São os fenômenos de quase morte a desafiar a interpretação dos homens de ciencia. É a física de vanguarda desmaterializando a matéria e falando de dimensões invisíveis. São médiuns de psicografia como Chico, Divaldo e outros menos conhecidos a atestarem a sobrevivencia do ser, etc. Agora, a necessidade de avançar numa ética comportamental mais elevada, capaz de promover a civilização à patamares superiores de vida, com a instalação do primado do espirito, dos valores morais.
A morte desaparece dando lugar à vida que jamais perece. Essa é a mensagem.
Olá, Fred
ResponderExcluirRealmente, nós precisamos muito manter o esforço próprio para desmaterializarmo-nos o quanto pudermos. A deficiência que temos de pensarmos como espíritos que somos e não matéria é que dificulta uma melhor percepção do que ocorre conosco quando dormirmos, por exemplo. A emancipação da alma ainda não recebe a devida observância pela maioria das pessoas. Costumam apenas relatar seus bons ou maus sonhos, comentando-os animados ou desconfiados e preocupados mas sem se aperceberem que estiveram de fato lá, mas com o corpo espiritual. Quantos e quantos encontros e reencontros, bons e comprometedores acontecem e a maioria das pessoas nem dá atenção. É, nós e as dimensões que nos cercam,e suas diversas frequencias para nos advertir que é de lá que viemos, instigando os incautos a observá-la antes de seu(deles) contato com a imortalidade.
Um forte abraço!