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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

OUTRAS VEZES MORREREI

Há muito que caminhar para que enxerguemos a beleza e a profundidade da vida. O universo estuante, vibrando imortalidade, ainda é um complexo enigma para a mente humana. A vida interior é um continente de luz que ainda não desbravamos como deveríamos. Ainda muitas vidas viveremos e, em consequencia, muitas mortes experimentaremos até que alcancemos níveis de consciencia mais elevados. Os sentimentos sublimes que dormem dentro de nós acordam aos poucos. As dores fazem sua parte, abrem sulcos na arena da alma. As lições se sucedem, as lágrimas rolam, os fatos se repetem, os seres se encontram e reencontram.

Esta casa - a Terra - tão nossa conhecida, recebeu-nos em várias versões, generosa, solidária, contribuindo para o desenvolvimento da alma. Não pode haver economia de gratidão ao planeta assim como ao pensamento lúcido dos inúmeros mensageiros do alto que semearam com suas lutas e dores as sementes de orientação para que aprendêssemos a caminhar. Do gênio kardequiano aos Evangelhos; de Buda à Confúcio; de Sócrates `a Ghandi. E tambem gratidão outra como aquela que devemos aos vários corpos que utilizamos, aos amigos que nos sustentam na estrada.

Com certeza, nessa viagem do abismo às estrelas, muitas vezes vivi e muitas outra vezes morrerei para, por fim, tomar consciencia de ser imortal e tomar posse dessa imortalidade. Morrendo na carne e sobrevivendo à morte que não existe. Adiante, não mais se fará necessária a vida física. O esplendor da nossa realidade divina dominará. Filhos de Deus, vencedores das dores e da morte, livres servos do amor.

Um comentário:

  1. Prezado Fred,

    Surpreendentemente este texto renova nossa esperança e reforça a certeza da nossa natureza Divina.

    Forte Abraço

    Gustavo Cajueiro

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